Pluga recebe investimento de R$ 420 milénio e procura seus primeiros usuários latinos
De 2011 até 2014, Marcus Ribeiro, CEO da Pluga e seus sócios, trabalhavam na aceleradora 21212, onde tiveram a oportunidade de saber centenas de preendedores. Segundo Marcus, muitas destas presas eram excelentes, com grandes desafios, mas, infelizmente, atolados trabalhos operacionais. E a verdade é que o trabalho operacional consome um tempo relevante de coisas verdadeiramente importantes, porquê: contratar com mais calma, encontrar novos canais de distribuição do resultado, captar investimento, ou até mesmo passar mais tempo com a família.
Marcus Ribeiro, CEO da Pluga. Foto: Divulgação
Foi pensando nisso que Setembro de 2015 resolveram fabricar a Pluga, startup que ajuda presas a realizarem integrações incríveis entre ferramentas web, sem precisar desenvolver uma única risca de código.
“Usamos o poder das APIs para forrar tempo e numerário destas presas tarefas operacionais do dia-a-dia, porquê ‘a cada pagamento sancionado no PagSeguro, inserir uma novidade risca uma determinada planilha do Google Sheets’ ou ‘a cada pagamento reconhecido no meio Moip, enviar um e-mail personalizado para o cliente via Mandrill.’ Nós realmente acreditamos que o preendedor com mais tempo para inovar pode fazer coisas incríveis”, destaca Marcus.
Seu padrão é Freemium, fundamentado assinatura. Até 3 automatizações o usuário não paga zero. Mais de 3, o usuário migra entre planos mais avançados que podem chegar até R$ 119/mês. Atualmente eles atuam todo o território pátrio.
Marcus conta que eles têm porquê principal referência internacional o Zapier, que é uma startup setentrião-americana. S diferencial da Pluga é sua interface amigável para usuários que não possuem experiência tecnologia. “S que o usuário precisa fazer é basicamente fornecer as chaves de ingressão e configurar poucas informações, o que dá a capacidade para qualquer pessoa realizar uma automatização menos de dois minutos”, comenta o CEO. Uma automatização é uma conexão entre duas ferramentas web que executam uma determinada tarefa por você. Pode ser, por exemplo, para “cada pagamento sancionado no Iugu, agendar um recebimento no Nibo.”
Outro diferencial é estratégico, pois a Pluga foca no mercado de FinTech. “Parcelamento, boleto, tributos. Existe toda uma dinâmica financeira que nos obriga a contratar sistemas brasileiros para resolver pendências. E estas ferramentas não estão integradas ao Zapier”.
A Pluga participou da Turma 4 acelerada pelo Start-Up Brasil e 21212 e recebeu um investimento totalidade de R$ 250 milénio. No momento, estão participando do Programa Start-Up Chile que, segundo Marcus, está sendo uma experiência incrível. “A variedade do ecossistema que o Chile está criando é incrível, temos a oportunidade de saber preendedores de todos os lugares do mundo. Desde os nossos hermanos argentinos, até preendedores da Lituânia, Estônia e Uganda. A pluralidade de culturas e realidades é gigantesca, e as soluções para os problemas são espetaculares”.
Marcus afirma que a grande diferença entre o Start-Up Chile e o Start-Up Brasil é o foco. “S Start-Up Brasil ajuda a desenvolver startups que possuem soluções para problemas locais, já que o mercado brasiliano é enorme. E isso se faz coligado a um processo de parceria entre o Governo Federal e aceleradoras digitais, que acompanham os resultados destas startups. S Start-Up Chile procura trazer preendedores do mundo todo para o seu próprio escritório no Chile, conforme de que haja essa troca de experiências entre estes preendedores, contribuindo para o desenvolvimento de suas próprias presas e no planejamento de expandir globalmente, iniciando na América Latina, tendo o Chile porquê ponto de partida. E, tão ou mais importante do que os resultados da startup, é o Give back para a sociedade Chilena, você tem que realmente fomentar o preendedorismo a partir de eventos e palestras faculdades/escolas. Eles se importam muito com o resultado para a sociedade chilena, mesmo que eventualmente, você saia do Chile e inicie as operações outros países”, conta Marcus.
A startup acaba de fechar uma novidade rodada de investimento de R$ 420 milénio, sendo R$ 120 milénio do Programa Governamental Chileno Start-Up Chile e R$ 300 milénio de dois investidores anjos do mercado corporativo que optaram por não publicar o nome no momento. Marcus conta que todo o processo de captação foi muito rápido, um deles já era cliente da Pluga e conhecia toda a dinâmica. Todo o processo demorou no sumo dois meses e meio.
Marcus conta que os anjos optaram pelo padrão de debêntures conversíveis (convertible notes inglês), que segundo ele, é um padrão com inúmeros benefícios, dentre eles:
-Não se discute o valuation atual da presa, ergando qualquer negociação para o próximo round de investimentos (Série A);
– M uma forma rápida e menos burocrática para receber os investimentos.
-Para o investidor também é interessante, por exemplo: Ele é credor da presa, possui proteções já definidas na Lei de S.A., e por não ser sócio (ainda), não está sujeito a nenhum tipo de responsabilidade trabalhista.
Seus planos a partir de agora com o investimento são voltar a focar 100% no resultado com metas de desenvolver sua própria API (que já conta com mais de 35 presas na fileira de esperar para usá-la), ter seus s usuários latinos (aproveitando o momento do Start-Up Chile) e obter mais de milénio usuários até o final do ano.
S Pluga recebe investimento de R$ 420 milénio e procura seus s usuários latinos Startupi.
Fonte:Startupi
