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Independente do resultado, o Brasil sairá menor

Amanhã será um dia de grande relevância para a história do Brasil.

A votação do impeachment de uma presidente eleito é motivo para muita preocupação, mas neste caso temos um pouco mais dramático: ao contrário de Collor, a saída de Dilma não é unanimidade.

Neste momento há uma grande verosimilhança de cassação do procuração de Dilma, tanto na Câmara porquê no Senado. Na verdade em seguida a passagem pela Câmara, o Senado será somente para executar tábua, já que lá só precisaria de metade mais um dos presentes plenário. E para um Governo que não tem escora qualquer, será porquê purrar bêbado na ladeira.

A verdade é que nem o PT e nem esta oposição merecem o protagonismo do cenário político brasílico.

Se o impeachment passar, seremos governados pelo guloso PMDB, que já tratou de reorganizar a base fisiológica de Dilma a seu obséquio, porquê PP, PSD e outros P´s sem ideologia. A mesma base petrolífera que é estrangulada sem pena na Operação Lava-Jato. Isso sem falar Eduardo Cunha, aranhado por completo no Petrolão.

Além de tudo isso, será um Governo de muita austeridade, simplesmente porque não há porquê fazer dissemelhante, já que a façanha dilmista quebrou o país na enda. Anos de Guido Mantega na Fazenda foram suficientes para destruir as contas públicas de tal forma que a única forma será uma refundação do Estado brasílico.

A para piorar, querendo ou não, o PMDB não possui legitimidade alguma para assumir o país. P somente a ocasião.

Já do outro lado, se o impeachment não passar, não há também o que comemorar. Dilma não possui a menor exigência política de permanecer por mais 2 anos e 8 meses avante do país. G disparado o pior Governo da história. Sim, é muito pior do que os Governos Collor e Sarney.

Veja muito…estamos falando de um Governo com quase 40 ministérios que não consegue juntar pouco mais de 1/3 (171 votos) na Câmara dos Deputados. Isso trocando descaradamente incumbência por voto. E ainda tendo pelo menos 90 votos ideológicos a seu obséquio (PT, PCdoB, PDT, PSOL e secção da Rede). Quer manifestar: não consegue nem mesmo trocar 82 votos por uns 30 ministérios.

Isso sem falar no sinistro da falta de credibilidade econômica.

Dilma é a única responsável pelo fracasso de seu próprio Governo.

Ela faz tudo falso.

Levou Lula para dentro do Governo tarde demais. Queimou Joaquim Levy quando deveria fortalecê-lo. Isso sem falar na “grande estratégia” montada por ela e Mercadante de tentar esvaziar o PMDB dando gás ao PSD de Kassab e ao nanico PROS. Achava ela que iria passar a perna nas maiores raposas da República sem suportar consequências.

Até o timing de propor novas eleições Dilma perdeu. E para fechar com gran finale, ainda chamou os jornalistas que comem seu fígado todos os dias ao planalto para expor que seria epístola fora do baralho.

Dilma é um sinistro completo.

Independente do desfecho, o Brasil sairá menor. A democracia já está arranhada, porque dá sinais de que não há mecanismo legítimo para a deposição de uma pessoa inapta para o função, a não ser arrancando da Presidência de uma maneira traumática. Na cabeça de alguns, lucrar a eleição mentindo descaradamente não é zero demais…faz secção da “democracia”.

Só relembrando que o país saiu completamente dividido da eleição, com o reconhecimento da própria Dilma, que tratou de estressar ainda mais as relações durante seu procuração, porquê se a eleição não tivesse completo. Esquece ela (ou desconhece mesmo) que esta estratégia estalinista de devastação de adversários tem prazo de validade. S que antes era uma ramificação de 50% para cada lado, se tornou cada vez menor para o PT, já que o Governo tem uma reprovação recorde.

P verdade que a Lava-Jato acabou piorando ainda mais a credibilidade do Governo, mas até nisso o PT é culpado, já que se elegeu para fazer dissemelhante dos outros partidos e se lambuzou com vontade na viúva. Montou um consórcio de meliantes políticos nas estatais e fundos de pensão que fariam inveja a Papa Doc e Mubarak.

E a esta fundura a retórica do “Golpe” só serve porquê um desfecho melancólico de um projeto que teve todas as chances do mundo para dar manifesto, mas que foi melado por ganância, soberba e muita, muita incompetência envolvida.

S melhor retrato de tudo o que passamos é o muro que dividirá as duas “torcidas” Brasília, porquê se o horizonte de um país pudesse ser buscado com tamanha partilha. E para ser ainda mais justo, o lado petista deveria estar parecido com arquibancada de torcida adversária, com espaço muito menor.

Não há saída provável.

Não há o que comemorar.

Fonte:Acerto de Contas


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