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Crise política dá uma trégua, mas não a econômica

RG movimento na Feira de Oportunidades de trabalho    to Alegre 18112015001 850x567 Crise política dá uma trégua, mas não a econômicaAfastadas as ameaças da pauta-bomba e do impeachment, com a implosão de Eduardo Cunha, a crise política deu uma trégua ao governo federal neste final de ano.

O mesmo não se pode dizer da crise econômica, que só se agrava, conforme os últimos índices oficiais divulgados nesta quinta-feira. A saber:

Desemprego: segundo o IBGE, a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas do país aumentou para 7,9%, a maior dos últimos oito anos. Em setembro, o desemprego tinha ficado 7,6%. O agravamento do quadro este ano pode ser medido na comparação da taxa registrada outubro de 2014, no mês das eleições: era de 4,7%, a menor desde o início da série histórica.

Inflação: também segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que calcula a prévia da inflação oficial, ficou 0,85%, a maior desde 2010.  No mês passado, era de 0,66%. Nos últimos 12 meses, a previsão da inflação oficial já ultrapassou os dois dígitos, alcançando 10,28%.

Recessão: segundo o Banco Central, o PIB caiu 1,41% no terceiro trimestre do ano. No mês de setembro, a queda foi de 0,5%. No ano, o encolhimento da economia brasileira já está 3,3%, o maior índice desde o governo Collor.

Estes três indicadores juntos pioram também as expectativas para os s meses de 2016. As vitórias do governo no Congresso esta semana evitaram um rombo maior nas contas públicas, mas ainda não foram suficientes para aprovar as medidas do ajuste fiscal destinadas a aumentar a arrecadação. Tudo vai sendo adiado para depois do Ano Novo. Agora, a presidente Dilma Rousseff espera ver a nova CPMF, que ainda nem entrou discussão no Congresso, aprovada até julho de 2016.

A boa notícia para o governo veio de um jantar de Eduardo Cunha com a sua turma na quarta-feira passada, mesmo dia que o PSDB desembarcou do movimento pelo impeachment e rompeu com o presidente da Câmara. De acordo com um dos comensais, Hildo Rocha (PMDB-MA), Cunha disse “ter a impressão de que a possibilidade de impeachment perdeu força, que não há nesse momento apoiamento popular (…). Este ano não há mais a menor possibilidade”.

Da mesma forma, com as já anunciadas manobras protelatórias da sua tropa de choque, o processo contra Eduardo Cunha no Conselho de Ética deve se arrastar 2016 adentro. Com todo mundo Brasília torcendo para o ano que não começou acabar logo, só nos resta a saída de sempre: melhor deixar como está para ver como é que fica.

Vida que segue.

Fonte:Ricardo Kotscho


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