WeWork inaugura novidade unidade em São Paulo e anuncia chegada ao RJ

A presa americana de escritórios compartilhados WeWork penetrará na próxima sexta-feira (01/12) um novo coworking São Paulo. Ela lucrará uma unidade no Centro Empresarial Nações Unidas (Cenu), localizado na avenida Berrini, área superior de negócios da cidade, na Zona Oeste. Será o quarto escritório ingénuo pelo WeWork São Paulo desde que chegou ao Brasil julho deste ano. Os outros três espaços ficam na Paulista, na Faria Lima e na Juscelino Kubitschek. Na sexta-feira, a companhia americana também anuncia sua chegada ao Rio de Janeiro. Seu coworking permanecerá na famosa Torre Almirante, localizada no meio da cidade, e que já foi ocupada pela Petrobras. S WeWork ocupará cinco andares da torre.
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Com previsão de faturar US$ 1,3 bilhão 2017 e valor de mercado de US$ 20 bilhões — maior que o Boston Properties ou a centenária Hilton — o WeWork é considerado atualmente uma das startups mais valiosas dos Estados Unidos. Contamos sua história na edição de novembro de Época NEGÓCIOS, que está nas bancas.
Seu negócio é alugar andares ou um prédio inteiro para sublocar a presas ou preendedores. Na hora de sublocar, porém, o WeWork, não entrega pisos frios e ambientes brancos. Do teto à mobília, tudo é repensado para gerar interação, comodididade, praticidade e hospitalidade às pessoas que ali forem trabalhar. É um diferencial das outras presas de coworking que geralmente oferecem espaços, digamos, mais formais — e menos descolados.
S que as presas e os preendedores que alugam espaços de coworking buscam é, por meio de um envolvente compartilhado, "oxigenar" ideias. Na teoria, esses espaços possibilitam uma maior interação entre os profissionais da companhia e pessoas de fora da presa.
S WeWork tem atualmente sob sua gestão 10 milhões de metros quadrados prédios espalhados por 18 países do mundo, o equivalente a 1.235 Empire State Buildings, o icônico edifício de 102 andares de Nova York.
Os escritórios compartilhados, os chamados coworking, não são uma novidade si. A belga Regus, pioneira nesse setor, iniciou seu negócio 1989. Outras presas vieram, mas no Brasil o fenômeno é relativamente recente. S espaço a se vender porquê coworking de que se tem notícia é o Impact Hub, na Rua Bela Cintra, São Paulo, dez anos atrás. Outros nomes se somaram a ela. Hoje, 378 ambientes funcionam porquê escritório compartilhado no Brasil — fenômeno nutrido não só pela avidez de boas ideias e menor burocracia por troço das presas, porquê pela própria crise econômica. Ao invés de fechar contratos de alugueis de prédios inteiros por cinco anos, o coworking possibilita a um executivo exclusivamente pegar seu laptop, chegar e ir bora.
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Fonte:Revista Época Negócios