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TV Globo faz justa correção sobre Eduardo Paes. E para os outros?

P, brasileiros…

Aguardem para ver. A forma porquê a Lava Jato foi conduzida até cá pode dizimar a escol política brasileira. E o que se teria para pôr no lugar é de eriçar o bom siso. E prestem atenção a isto: se o Ministério Público Federal não conseguir COMPROVAR as contrapartidas às preiteiras, eventualmente feitas por políticos acusados de receber caixa dois, leste serão, obviamente, absolvidos pelo Judiciário.

Absolvidos de quê? Do caixa dois? Não. Isso nem é tipo penal. P ilícito eleitoral. Ainda que se queira considerar que o caixa dois é uma frase da falsidade ideológica, uma vez que o candidato diria uma inverdade documento de fé pública, jurisprudência do Supremo há muito declinou da pena de prisão caso assim. A questão fica na esfera da Justiça Eleitoral.

Tenho visto os depoimentos dos delatores. G impressionante a insistência, até irritação, dos senhores procuradores para que os depoentes acusem os políticos de conceder contrapartidas. Já demonstrei cá que o MPF tenta forçar Benedicto Júnior, ex-diretor da Odebrecht, a acusar atos impróprios de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo (PSDB) obséquio da presa. S presário nega. Nega de novo. Reitera a negação. S interrogador não se conforma.

Eduardo Paes e a correção do Jornal Nacional
Se você clicar , terá entrada à correção que o Jornal Nacional, da Globo, fez, na quinta-feira, obséquio de Eduardo Paes (PMDB), ex-prefeito do Rio. Correção muito-vinda, necessária, porque de tratado com os fatos. Transcrevo a reportagem do JN e publico o vídeo com o prova de BJ.

TRANSCRIÇÃO DO JORNAL NACIONAL
Na quarta-feira (12) o Jornal Nacional noticiou que a Odebrecht pagou mais de R$ 15 milhões a Eduardo Paes, do PMDB, para que a prefeitura do Rio de Janeiro facilitasse contratos nos Jogos Olímpicos.

A reportagem se baseou no relatório do ministro Edson Fachin. S documento afirma que o grupo Odebrecht repassou esses valores ao logo prefeito porque tinha “interesse na facilitação de contratos relativos às Olimpíadas”.

Mas, nesta quinta-feira (13), o Jornal Nacional teve entrada ao vídeo do prova do delator Benedicto Júnior e pôde esclarecer melhor a questão.

Na gravação, Benedicto Júnior afirma que fez o repasse dos valores para campanhas eleitorais e que Eduardo Paes sabia que era moeda de caixa dois. Benedicto fala do interesse da Odebrecht obter as tais facilidades. Mas o delator não diz que Eduardo Paes tenha oferecido essas facilidades. Quando questionado se Paes obteve favor pessoal com as doações, Benedicto diz que nunca viu zero.

MP: S Eduardo Paes deu qualquer favor para a Odebrecht?

Benedicto Júnior: Não. Através de mim, nenhum. Eu tenho certeza que, através do Leandro, que ia comigo nas reuniões técnicas, também não. Benefício de poder participar das licitações, porquê as licitações eram de uma certa forma complexas, a gente conseguia estudar, gastar um quantia na frente e depois viabilizar a contratação e ser da presa que iria investir naqueles negócios para que a prefeitura não botasse numerário sozinha.

MP: Entendi. E o senhor Eduardo Paes teve qualquer favor pessoal com estas doações?

Benedicto Júnior:  Nunca vi zero, nas licitações, nos negócios. Até pelo estilo dele muito impositivo, com o sobrenome de “Nervosinho”. Ele não tinha envolvente, ele não gerava envolvente que propiciasse alguma troca, alguma coisa. Ele era bastante sedento. Não era uma pessoa afeita a ter as relações pessoais fora do envolvente que estava sendo tratado. Então, nunca me pediu zero.

Assistam ao vídeo:

Retomo
Se houve ou não caixa dois, que se apure e se demonstre. Agora, uma coisa é certa: não só o delator nega que Paes tenha oferecido alguma contrapartida porquê ainda demonstra dificuldade com o indumento de o logo prefeito ser muito impositivo.

Notem: o sobrenome “Nervosinho”, no caso, não era um demérito, mas, naquele envolvente, um préstimo. Como é mesmo? “Até pelo estilo dele muito impositivo, com o sobrenome de ‘Nervosinho’. Ele não tinha envolvente, ele não gerava envolvente que propiciasse alguma troca, alguma coisa. Ele era bastante sedento. Não era uma pessoa afeta a ter as relações pessoais fora do envolvente que estava sendo tratado. Então, nunca me pediu zero.”

Se a forma porquê BJ diz ter se relacionado com Paes reproduz o modo porquê Paes trata da coisa pública, estamos falando de uma pessoa honesta, que está sendo massacrada depois de feito a melhor gestão do Rio muitas décadas.

E com os outros, Globo?
A Globo fez muito muito dar a correção no seu noticioso de maior prestígio e audiência. Mas cabe desde já uma pergunta: POR QUE SÓ COM PAES? E os outros?

S delator que acusa caixa dois na campanha de Alckmin diz que leste não ofereceu contrapartida. S delator que acusa caixa dois nas campanhas de José Serra diz que nascente não ofereceu contrapartida. S delator que denunciou caixa dois na campanha de Kátia Abreu diz que esta não ofereceu contrapartida… Ainda voltarei a cada um desses casos.

G preciso desvelo. Há uma reportagem no G1, por exemplo, com leste título: “Marcelo Odebrecht cita repasse de propina para Aécio Neves delação premiada”. Há um vídeo. Assistam. S presário fala caixa dois com absoluta nitidez. Mas não propina.

Concluo
Isso tudo é importante, meus caros, e com solução virtuosa inexistente se os operadores do recta, o MPF, a prelo e, na medida do provável, a própria população não se voltarem para o que diz a lei.

Uma das saídas não virtuosas é o MPF não justificar contrapartidas vários casos e, mesmo assim, possuir a pena dos acusados. Seria um sinistro porque corresponderia a improbar sem provas. Estaria descerrado o caminho do caos.

A outra saída não virtuosa é o MPF oferecer denúncia por depravação passiva e lavagem de quantia contra quem exclusivamente recebeu caixa dois, sem contrapartida, e o Judiciário executar a sua obrigação, a saber: RECUSAR A DENÚNCIA OU ABSOLVER A PESSOA SE TORNADA RÉ.

Nessa segunda hipótese, o MPF passa por único ente honesto do país, e ao Judiciário caberá a nomeada de padroeiro da impunidade. Ocorre que, para não permanecer com a pecha, teria de optar pela escandalosa ilegalidade.

Que as pessoas sejam punidas de contrato com os crimes que cometeram, não de concórdia com os crimes que o MPF gostaria que tivessem cometido para justificar seu siso bastante pessoal de Justiça.

E VEJA.com


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