Quem escreve este texto não é o blogueiro, mas o cidadão. E, mais do que um texto, isto é um compungido lamento. Um lamento pela prova inconteste da própria estupidez que vem sendo dada pelo povo da cidade em que nasceram meus tetravós, meus bisavós, meus avós, meus pais, eu, meus filhos, meus netos […]
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