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Startup fatura com revelação de fotos “moderninha” – Pequenas Empresas Grandes Negócios



Raphael Mendonça, Rogério Augusto e Murilo Klocker, da Phosfato: sensação de fotos que só existem nas mídias sociais, entregues por meio de um clube de assinaturas (Foto: Rafael Dabul)

Em 2014, quando ainda trabalhavam em uma indústria de eletrodomésticos, os engenheiros mecânicos Rogério Augusto, 45 anos, e Raphael Mendonça, 30, se debruçaram sobre diferentes ideias de negócios.

“Resolvemos pesquisar áreas que não estavam sendo exploradas e nos deparamos com um crescente movimento de pessoas em procura de experiências mais analógicas, longe das mídias sociais”, diz Augusto.

Ao gerar a Phosfato, em dezembro de 2015, a opção dos sócios foi pela sensação de fotos que só existiam no celular dos clientes, oferecidas por meio de um clube de assinaturas. São três planos que entregam, mensalmente, 6, 9 ou 12 fotos impressas para os assinantes — que podem sincronizar as contas do Instagram, Facebook ou fazer upload das imagens do smartphone para a plataforma da Phosfato.

“As fotos que compõem os kits são escolhidas aleatoriamente pelo sistema. Somos porquê uma fábrica de memórias. O analógico traz uma sensação de propriedade para as pessoas”, afirma o empreendedor.

O curioso é que não é o saudosismo que move os clientes, já que a maior secção dos assinantes tem entre 18 e 24 anos. A startup, com sede em Curitiba (PR), captou R$ 400 milénio em 2017, em um financiamento misto que envolveu aporte da Curitiba Angels e de uma campanha de equity crowdfunding, e investiu em uma gráfica própria.

Com uma base de 80 milénio assinantes, a Phosfato produziu muro de 2,5 milhões de fotos em 2019 — a perspectiva é chegar próximo a 100 milénio assinantes no final do ano. A startup prevê faturar R$ 12 milhões neste ano.

Mercado crescente
Segundo a Euromonitor, a tendência da desconexão — ou JOMO (Joy of Missing Out) — já é responsável por um novo segmento de negócios, em que hotéis, restaurantes, casas noturnas e outros negócios bloqueiam o uso da internet, para estimular o contato pessoal entre os clientes.

Por cá, o movimento deve lucrar espaço em 2020. Hoje, os brasileiros passam nove horas e 20 minutos por dia conectados, conforme levantamento da Hootsuite. Mas há muitos empreendedores oferecendo opções desconectadas para quem quer fazer um detox do dedo.

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