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Só quatro a cada dez brasileiros têm numerário para despesas de emergências


Estudo do SPC Brasil diz que capacidade do consumidor em dirigir gastos inesperados é muito baixa

De cada dez brasileiros, exclusivamente quatro teriam condições de mourejar com uma despesa inesperada, sem ter que recorrer a empréstimos ou ajuda financeira de amigos e parentes. Uma pesquisa feita pelo Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e com o Banco Central (BC), constatou que somente 42% dos entrevistados conseguiriam arcar com um imprevisto financeiro equivalente ao valor do salário mensal.

Na avaliação da economista-director do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o percentual de consumidores com capacidade para comandar despesas inesperadas é muito grave. “S ideal é que todo mundo tivesse entrada a uma suplente de numerário. Especialmente porque ainda estamos enfrentando uma crise econômica e, nesse contexto, a questão da ensino financeira ganha ainda mais preço”, avalia a economista.

Marcela ressalta que, quanto menor é a renda, maior é a premência de vigilar um pouco. Apesar de ser contraditório, a economista explica que é importante ter um mínimo guardado. “Quando falamos em imprevisto, não existe eminência de classe social. Mas as classes mais ricas têm mais margem de manobra para cotar alguma despesa. Já as classes C, M e E têm mais dificuldade porque não têm onde mais trinchar gasto. P muito difícil ter que remunerar chuva, aluguel e luz, mas, exatamente por não terem essa margem tão maleável, é que essas classes deveriam ter ainda mais desvelo com a vida financeira”, afirma Marcela.

S facilitar administrativo Gabriel Geja, 23, faz secção do grupo que não conseguiria arcar com uma despesa inesperada sem recorrer a um empréstimo. “A gente já trabalha com a suplente do salário. Então, se aparecesse um pouco inesperado do valor que eu recebo ia complicar, pois teria o duplo de despesa para remunerar, sendo que já não tenho nem metade”, brinca Geja. 

Padrão de vida

De contrato com a pesquisa do SPC Brasil, em caso de qualquer imprevisto, porquê permanecer desempregado, por exemplo, os brasileiros conseguiriam manter o mesmo padrão de vida por cinco meses. No caso das classes C, M e E, esse tempo seria ainda menor, de quatro meses e meio. Já para as classes A e B, subiria para quase sete meses. 

Considerando a média, 26,5% dos entrevistados disseram ser provável manter o padrão por entre um e três meses, enquanto exclusivamente 9,5% disseram ser provável fazer isso por mais de um ano.

Ainda segundo o estudo, 47% dos entrevistados cortariam despesas desnecessárias, e 33% avaliariam quanto ganham e gastam, para depois resolver o que fazer. S educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, ressalta que, em certas situações emergenciais, nem mesmo trinchar gastos poderá ser suficiente.

“Constituir uma suplente financeira é fundamental em qualquer lanço da vida, pois imprevistos podem ocorrer a qualquer momento. A dica é ter disciplina e fazer um esforço para estrear, mesmo que seja com um valor pequeno; basta prometer que essa quantia não atrapalhe a gestão do orçamento mensal e o pagamento das despesas básicas”, afirma Vignoli. (Com filial)

Mais de um terço dos aposentados vai ter que trabalhar

Seis em cada dez brasileiros (59%) admitem não se preparar para o horizonte. Pesquisa do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que enquanto exclusivamente 41% têm se preocupado com essa tempo da vida. Quando a pergunta é porquê pretende se sustentar depois se reformar, 36,8% afirmam que pretendem continuar trabalhando.

Entre aqueles que não têm planos para o horizonte, 36% alegam que não guardam porque não sobra quantia no orçamento, e 18% atribuem a falta de um projecto ao trajo de estarem desempregados.

“Estima-se que a participação da população supra de 65 anos na sociedade brasileira passe dos atuais 9% para 25% em 2060, segundo projeções do IBGE. Será cada vez mais importante debutar a pensar em uma complementação ainda jovem e não exclusivamente quando se aproxima do momento de parar de trabalhar”, avalia a economista-gerente do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

S estudo, que também é feito em parceria com o Banco Central e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), indica que 42% dos brasileiros entrevistados fazem qualquer tipo de investimento, mas 16% admitem que, na vetustez, pretendem racontar com ajuda dos cônjuges ou dos filhos. 





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