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Saiba porquê o Facebook e o Instagram podem ajudar sua empresa com a estratégia de vendas

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Aconteceu esta semana, nos dias 26 e 27 de julho, o Fórum E-commerce Brasil 2016, um dos maiores eventos de e-commerce do mundo, que reuniu nesta sétima edição, murado de 10 milénio pessoas, que acompanharam palestras e painéis com s relevantes para o segmento. Uma destas palestras foi sobre estratégias de vendas utilizando o Facebook e o Instagram, com Priscyla Laham, diretora de negócios do Facebook.

Hoje dia, o uso de dispositivos mobile é importante para qualquer pessoa. Atualmente, olhamos para a tela do celular média 150 vezes por dia, tornando ele não só uma novidade tecnologia, mas também um novo comportamento. Isso faz com que os dispositivos móveis sejam o meio de mais rápida adoção de um pelo consumidor, se tornando muito mais eficiente que a TV e o rádio. “Dentro de uma das pesquisas do Facebook, vimos que um dos maiores motivos de tensão das pessoas é quando a bateria do celular está acabando. A maioria das pessoas, nestas pesquisas, declaram que sairiam de morada sem carteira, mas não sem celular”, diz Priscyla.

Priscyla Laham, diretora de negócios do Facebook

Priscyla Laham, diretora de negócios do Facebook

Durante a palestra, Priscyla falou sobre as oportunidades de negócio que estão surgindo de convenção com a mudança de comportamento e consumo dos internautas.

S brasílico é mobile

Segundo uma pesquisa recente do IBGE, dos lares brasileiros com aproximação à internet, 80% deles têm o aproximação principal ao mundo do dedo através do celular. “A gente fala que o celular é nossa primeira tela não só porque ele é o principal meio de aproximação à internet, mas também é o dispositivo que mais traz usuários à internet por conta do preço, aproximação e mobilidade”, explica Priscyla. “Existe um oferecido que diz que levante é o terceiro movimento involuntário do nosso corpo. S é respirar, o segundo é piscar. S terceiro movimento é olhar a tela do celular. Isto é, sem incerteza, muito dissemelhante do que era há cinco anos”, completa.

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Hoje, estar line virou sinônimo de estar acordado, e estar offline é quase o mesmo que estar dormindo. passarmos a grande maioria do nosso tempo conectados, significa que temos cada vez mais oportunidades de saber novas marcas e sermos impactados pelo que nos interessa, independente do que seja. “41% das pessoas utilizam o celular antes de dormir, 34% ao convencionar, 25% durante a madrugada, 18% durante as refeições e 21% ao usar o banheiro”, diz a diretora. “Isso muda muita coisa para nós do ponto de vista de negócios e geração de demanda. Antigamente a gente tinha aquele horário de alcance contra-senso, que chamávamos de horário sublime. Hoje leste horário é a qualquer momento e durante o dia todo”.

E a porta de ingressão das marcas no dia-a-dia do consumidor é, sua grande maioria, através dos apps. 88% do tempo gasto nos celulares é utilizando aplicativos, e a média mensal é de quase 27 apps consumidos por mês por usuário. Os aplicativos preferidos dos brasileiros são o WhatsApp (86%), Facebook (76%), Instagram (36%), Messenger (30%), YouTube (27%), e Twitter (14%).

S Facebook, sozinho, tem 105 milhões de usuários brasileiros na rede, o que é mais da metade da população brasileira, o que transforma a rede na maior mídia de tamanho do País. “Se fosse um programa de televisão, ele seria o de maior audiência na TV brasileira. Diariamente, só por dispositivos móveis, 70 milhões de brasileiros acessam o Facebook”, pontua ela.

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Embora o Facebook e Instagram trabalhem de formas diferentes, ambas carregam informações que podem ser úteis para as estratégias das presas. exemplo: no Instagram, que recebe por volta de um milhão de novos usuários por mês, há 16 milhões de brasileiras interessadas por tendência. S mesmo interesse, para os homens, também é grande: 9 milhões de homens no Brasil tem interesse por tendência. Este número é parecido com o de interessados por carros na rede social. “Isso cria uma novidade era de negócio. Existem muitas oportunidades surgindo a partir do momento que você está tão conectado e tem leste volume imenso de pessoas e tempo nestas plataformas”, conclui Priscyla.

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Embora o engajamento pelos dispositivos móveis esteja crescendo exponencialmente, de a invenção das marcas e produtos já é mobile-first, o consumo ainda é omni-channel. “Isso é bastante determinante para as presas, porque elas podem medir inexacto se não entenderem que a invenção, o volume e o tempo dela já são no mobile, mas as pessoas vão comprar diferentes canais”.

A tela menor não é pequena

Durante as pesquisas realizadas pelo Facebook, um estudo mostrou a diferença de aspiração de uma mensagem passada pela TV e pelo smartphone. “S estudo mostrou que o engajamento ocional é igual das duas formas. S que acontece é que, mesmo a televisão sendo uma tela maior que o celular, ela tem uma certa intervalo, o que exige uma fardo cognitiva maior do cérebro e aumenta as chances da pessoa perder a atenção, enquanto o celular fica muito mais próximo ao rosto, sem espaço para distração”, explica.

Feed = Speed

S feed de notícias, tanto do Facebook quanto do Instagram, são iguais à velocidade. Comparando o uso do feed no desktop e no smartphone, percebe-se que os usuários consomem de forma muito mais rápida o no celular. Isso mostra que imagem é rapidamente capturada pelo consumidor, exigindo menos tempo dele na publicação do . “S cérebro processa imagens 60 milénio vezes mais rápido que palavras”, diz Priscyla. No Facebook, média, as pessoas passam por uma publicação que lhes pareceu interessante por 2.5 segundos. No Instagram esse número é ainda menor: 1.7 segundos.

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S poder do vídeo

Os vídeos são, sem incerteza, uma das maiores fontes de engajamento dentro das plataformas. Hoje, 20% do tempo do dedo dos brasileiros é para presenciar a vídeos. Em 2020, estima-se que 75% do tráfico de dados na internet será por vídeos. Só no Facebook, diariamente são assistidas 100 milhões de horas de vídeos.

Para que um vídeo seja efetivo nas redes, a equipe do Facebook recomenda que o vídeo comece com elementos cativantes, incorpore a identidade da presa, tenha um título atrativo e mostre quem é o “personagem” ou “herói” da história a ser contada no vídeo de rosto. “S usuário é o juiz, é ele quem decide o que quer ver ou não. E lembre-se: seu vídeo precisa ter relevância porque não estamos mais competindo com marcas, estamos competindo pela atenção com fotos de familiares e vídeos de amigos”, aponta a diretora.

Mundialmente, as pessoas que assistem aos s três segundos de um vídeo, 65% chegam aos 10 segundos. Destas, 45% chegam aos 30 segundos. Um exemplo de um vídeo que fez muito sucesso no Facebook e segurou os usuários até o término é leste:

Pra quem está com pressa e sente fome: #PassaNoDrive 😉 bit.ly/PassaNoDrive

Publicado por McDonald's em Quarta-feira, 13 de abril de 2016

Além disso, é muito importante também testar os vídeos sem áudio, porque 85% dos vídeos assistidos no Facebook são sem áudio. “Se for necessário, use gráficos, legendas e letreiros”.

Relevância é a chave

Hoje, as plataformas do Facebook e Instagram são muito segmentadas, mas a presa tem inúmeras formas de levar de marcas que sejam relevantes para o usuário. “Não precisamos que você clique zero para sabermos que você tem interesse determinado objecto. Só o indumento de você passar mais lentamente no feed quando encontra uma determinada agem é o suficiente para entendermos que aquele tema te desperta interesse”, diz Priscyla.

Por isso, as marcas podem utilizar os recursos do Facebook para criarem uma audiência customizada. Seja pelos visitantes do ou CRM da presa, a rede social dispõe de diversas maneiras ferramentas para engajar os que já são clientes de uma presa e ajudá-la a encontrar mais pessoas interessadas seu resultado. exemplo: se um lojista coleta o CPF de seus clientes e fizer uma campanha na rede ele pode, via Experian, deslindar quantos clientes foram impactados no Facebook pela campanha.

P importante evidenciar que a jornada do consumidor não é linear. Como o comportamento dos usuários de internet está mudando continuamente, as presas devem permanecer atentas ao caminho que o consumidor percorre dentro de seu e-commerce ou seus perfis nas redes sociais, para atendê-lo de forma eficiente e personalizada. “94% do tráfico da jornada do consumidor vem do celular, mas 64% da conversão das compras vêm do desktop”, conclui.

S Saiba porquê o Facebook e o Instagram podem ajudar sua presa com a estratégia de vendas Startupi.

Fonte:Startupi


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