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Presidente da Cia das Letras troca socos com varão na Flip, em Paraty


Chamado de “escroto” e “fruto da puta”, presidente da Companhia das Letras troca socos com varão na Flip, em Paraty (RJ). Luiz Schwarcz divulgou uma nota depois a confusão

Luiz Schwarcz

Luiz Schwarcz

Luiz Schwarcz, presidente do Grupo Companhia das Letras, envolveu-se em uma confusão nesta sexta-feira (12) na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

A polêmica aconteceu antes da buraco da mesa com as escritoras Ayelet Gundar-Goshen e Ayòbámi Adébáyò, que teve mediação de Lilia M. Schwarcz, esposa de Luiz. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ambos se empurraram e trocaram socos.

“Um senhor me abordou e passou a me agredir verbalmente, pois — segundo ele —, no lançamento do livro Grande Sertão: Veredas em São Paulo (09/04), eu teria me recusado a entregar o livro de sua esposa ao noticiarista Mia Couto”, afirma Schwarcz em nota divulgada no site da Companhia das Letras.

“Na minha memorandum levante senhor desejava entregar pessoalmente e, mesmo que esta memorial esteja errada, nunca entrego pessoalmente livros a autores estrangeiros, sempre indicando quem pode fazê-lo na editora.”

“Após repetir diversas vezes os xingamentos, a mesma pessoa começou a discorrer que sabia que eu sofro de depressão”, continuou o editor.

“Neste momento, justamente por ser portador de depressão bipolar ligeiro, não controlei meus sentimentos perante a agressão e o assédio e disse que teríamos que resolver aquele ponto imediatamente. Foi uma atitude infeliz da minha secção, provocada pelas repetidas agressões verbais, enquanto eu exclusivamente aguardava o início do evento.”

“Presto esse explicação, abrindo detalhes íntimos do meu temperamento, para pedir desculpas à Flip, que faz secção dos orgulhos de minha vida, e ao público. Estou triste com a minha falta de controle e optei por expressar no blog da editora nascente sentimento”, finalizou Schwarcz.

Extremistas na Flip

Extremistas de Paraty (RJ) organizam um ato contra o jornalista Glenn Greenwald na Flip nesta sexta. Eles pretendem impedir que o editor do The Intercept participe de uma mesa às 19h com Alceu Castilho, Gregorio Duviver e Sergio Amadeu.

Os radicais enviaram um e-mail à organização da Flip pedindo que Greenwald fosse retirado da programação. Receberam, evidentemente, uma negativa. Alguns falaram à Folha de S.Paulo. S que se extrai é um show de horrores.

“Foi uma indignação instantânea quando essa palestra foi divulgada. A indignação é por um estrangeiro vir discutir sobre a Lava Jato, leste patrimônio do brasiliano decente que cansou de ouvir barbaridades sobre roubalheira. Um americano que foi expulso do país dele. Falam que ele ganhou o prêmio Pulitzer, mas ele não ganhou zero, é tudo fake.”

Glenn Greenwald, porquê se sabe, não foi “expulso” dos EUA e a medalha do Pulitzer de 2014 pelo caso Snowden está na prateleira.

Companhia das Letras

A Companhia das Letras é a maior editora brasileira. Fundada por Luiz Schwarcz em 1986, teve porquê Twitter 
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