OAB-SP cria percentagem voltada para startups
Um grupo de advogados criou a percentagem de “Estudos de Legislação Empreendedorismo Criativo”, na OAB de São Paulo. De tratado com Arthur Nascimento, presidente da iniciativa, a percentagem é voltada especificamente para debater problemas regulatórios, tributários e de registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) no contexto das startups.
“S motivo da geração da percentagem foi de ajudar a fomentar o ecossistema de inovação e startups no Brasil, ser colaborativo desenvolvendo e apresentando projetos que irão concordar o preendedorismo, com o nome e suporte da OAB”, diz.
De tratado com os responsáveis, a percentagem é formada por pessoas que estão inseridas no mercado de startups e conhecem os maiores desafios jurídicos, possuindo condições de colaborar com soluções viáveis. A percentagem terá reuniões mensais e será composta, também, por colaboradores não advogados que irão participar de encontros com a percentagem e ajudar a enriquecer os debates. Atualmente, há 11 membros ativos.
“S objetivo da percentagem é debater as principais dificuldades jurídicas enfrentadas pelos agentes do ecossistema de inovação e startups, apresentando possíveis soluções a término de fomentar o preendedorismo e a inovação no Brasil”, explica o presidente.
No início deste ano, o escritório Braga Nascimento e Zilio Advogados criou o BNZ for Startups, solução voltada para o público preendedor. Arthur Nascimento, também instituidor desta iniciativa, teve a teoria de fabricar um atendimento personalizado para startups quando fazia uma pós-graduação gestão de presas no Insper.
“No transcursão do curso, tive aulas de preendedorismo e aprendi muito sobre o ecossistema de startups. Vi que faltavam escritórios jurídicos que pudessem oferecer um serviço atingível a esse público”, conta. “A maioria dos escritórios tradicionais tem uma atuação consolidada, com clientes grandes e uma grife reconhecida. P muito difícil eles mudarem seu núcleo de atuação e oferecem um serviço mais alcançável e para startups”, completa.
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Fonte:Startupi