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Marketup adota série de ações para colaborar com MPEs


Credito: Divulgação

Com poderoso apelo em todo o Brasil, movimentos de incentivo a compras de pequenos negócios ganharam ainda mais engajamento nas últimas semanas, com as medidas de distanciamento social adotadas pela maior secção das cidades, no combate ao novo coronavírus (Covid-19).

Dentro desta risco, a Marketup, desenvolvedora de software de gestão e vendas, sediada em São Paulo, adotou uma série de ações para colaborar com as micro e pequenas empresas (MPEs) diante da crise imposta pela pandemia ao País.
Uma delas diz reverência à campanha “Compre do Pequeno Negócio”, que não somente divulga os pequenos varejistas, porquê disponibiliza uma plataforma do dedo que conecta consumidores e estabelecimentos, viabilizando as vendas por novos canais.

De negócio com o sócio-diretor da Marketup, Rodrigo Mulato, criada há algumas semanas, a solução já nasceu com uma base de 150 milénio negócios cadastrados, dos quais, muro de 15 milénio estão em Minas Gerais. Isso porque a plataforma utiliza porquê base os lojistas-usuários do Resource Planning (ERP), fornecido gratuitamente pela empresa.

“Basicamente, a solução pretende atuar no match making entre consumidores e pequenos negócios de uma mesma localidade e, ao mesmo tempo, gerar reais transações e vendas on-line junto a estes estabelecimentos, representando uma saída para a queda de receita, em virtude da crise sanitária imposta pelo coronavírus”, disse.

Segundo ele, o meato de vendas permite que consumidor identifique e encontre os produtos disponíveis em estabelecimentos na sua região, digitando o item e o CEP. Para fazer secção da plataforma, a empresa precisa ter uma conta no sistema Marketup, cadastrar os produtos e mantê-los atualizados. O movimento também conta com o suporte de perfis nas redes sociais, com a divulgação de dicas e informações para esses empresários.

“Além de realizar vendas por telefone, também é provável fabricar uma loja virtual totalmente gratuita no software de gestão, muito porquê utilizar o recurso delivery para facilitar nas entregas”, explicou.

Para uma segunda tempo do projeto, a startup já negocia com grandes parceiros, entre eles instituições financeiras e operadoras de máquinas de cartões, visando ampliar o número de empresas cadastradas, considerando a base de aproximadamente 18 milhões de pequenos negócios em território pátrio.

“Acreditamos no potencial das micro e pequenas empresas e, mais do que isso, nosso negócio depende da vitalidade delas. Já oferecemos uma solução completa e gratuita para a venda e gestão e, nesta crise, não poderíamos deixar de concordar e desenvolver opções que contribuíssem de alguma forma para ajudar estes empreendedores”, justificou, argumentando que, juntos, os 150 milénio usuários da Marketup transacionam, por mês, murado de R$ 500 milhões.

Criada em 2015, a Marketup oferece soluções de gestão dos negócios, utilizando tecnologia em nuvem, para que a instrumento opere on-line, muito porquê garanta a qualidade dos recursos, sem dispêndio. Os serviços incluem desde o sistema de frente de caixa (PDV, comandas, vendas, entre outros), retaguarda (financeiro, emissão de nota fiscal, estoque etc.) e meão de compras.

Conforme o sócio-diretor, a empresa vinha crescendo, nos últimos anos, em torno de 100% tanto em base de usuários quanto em receitas. A expectativa para 2020 seguia neste ritmo, até a chegada da pandemia no País. Agora, os números deverão ser menores. “Nascente ano será mais difícil. Acreditamos na manutenção do desenvolvimento na base de usuários. Já no caso das receitas, projetamos agora um progressão da ordem de 20% sobre o ano anterior”, calculou.

São Paulo – Os varejistas brasileiros começaram a reabrir as portas depois paralisarem por semanas as atividades para evitar a disseminação do novo coronavírus, mas devem cruzar a crise transformados pela pandemia, com o setor de negócio eletrônico fortalecido enquanto redes de lojas físicas enfrentam um caminho íngreme para normalidade.

Essa é uma boa notícia para as principais varejistas on-line B2W, Magazine Luiza e Via Varejo apesar da disputa cada vez mais acirrada com Mercado Livre e Amazon.com no mercado lugar.

Todas ainda têm espaço para crescer com suas plataformas de marketplace por pelo menos mais dois anos, avalia Thiago Macruz, comentador de varejo e e-commerce, segundo o qual a crescente transmigração de clientes para o varejo on-line se sobrepõe a turbulências econômicas.

“Amazon não está com capital tão intenso e sua estratégia orgânica no Brasil ainda não virou duelo, mas tem bolsos fundos para o dia que quiser colocar quantia no Brasil e mudar o cenário competitivo», disse Macruz.

Enquanto isso, as ações da B2W, que opera sob as marcas Submarino, Americanas.com, Shoptime e Sou Barato, subiram mais de 16% até agora em 2020, superando o trambolhão de quase 30% do principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa.

A companhia também se destacou em relação às rivais Magazine Luiza e Via Varejo, que foram mais afetadas pela pandemia por terem mais de 1 milénio lojas físicas cada.

O prolongamento do negócio eletrônico no Brasil acelerou para 30% nas últimas cinco semanas, de conciliação com a associação de e-commerce ABComm, com medidas de isolamento social atraindo novos consumidores e levando varejistas desenvolver canais digitais de vendas.

A entidade estima que 80 milénio novas lojas on-line tenham sido lançadas desde março, enquanto o número de clientes com ao menos uma compra pela internet cresceu em quase 1 milhão.

“Percebemos que em crises passadas, não só no Brasil, o e-commerce nunca deixou de crescer mesmo com retração do PIB ou outras dificuldades”, afirmou o presidente da ABComm, Maurício Salvador.

“A percepção do consumidor é de que comprar pela internet é sempre mais barato, logo em épocas de crise o e-commerce acaba sendo um meio interessante porque o permite pesquisar preços”, acrescentou.

Salvador ponderou, porém, que a subida das vendas on-line tende a desacelerar em relação ao ritmo observado em março e abril, conforme a recessão abala a crédito e o desemprego aumenta.

Ainda assim, a ABComm manteve sua estimativa inicial de desenvolvimento de 18% do e-commerce em 2020 para R$ 106 bilhões, já que o segundo semestre concentra importantes datas para o varejo.

Caminho difícil – Para lojistas de shopping centers, porém, o caminho para retomada das atividades tende a ser mais difícil.

Aproximadamente 60 dos 577 shoppings do Brasil já reabriram as portas, mas o número pode chegar a 73 até o término desta segunda-feira, conforme mais municípios relaxam as regras de isolamento social, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

A Abrasce calcula que o setor já tenha perdido murado de R$ 20 bilhões em vendas desde o início da pandemia e alerta que o prejuízo deve ser ainda maior até que a situação se normalize.

As ações da Lojas Renner, por exemplo, acumulam queda de murado de 30% desde o início do ano.

“Foram adotados novos protocolos de funcionamento e vemos as pessoas tentando voltar à rotina, mas o fluxo ainda está muito aquém do mesmo período do ano pretérito”, disse o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

Para o economista da Guide, Victor Beyruti, é improvável que a demanda retorne aos níveis pré-pandemia ainda nascente ano. “Até na China a demanda demorou a voltar, logo acho que cá vai ser um pouco pior”, disse Beyruti.

“Ser o primeiro a reabrir (lojas) tem suas vantagens, mas a reabertura tem que ser estratégica… Não adianta reabrir tudo se não tiver movimento porque isso vai gerar dispêndio”, explicou o economista.

Operadoras de shopping centers atualmente estão em conversas com o Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para geração de uma risca de crédito para ajudar o setor a encruzar essa crise depois a repúdio de quase R$ 1,5 bilhão em isenções fiscais e descontos ou adiamentos de aluguel a lojistas.

Enquanto isso, as empresas vêm se empenhando para reduzir custos. O grupo Iguatemi, por exemplo, está adiando obras de manutenção para trinchar os investimentos em muro de 40% levante ano.

“Temos trabalhado intensamente para reduzir as despesas e conceder descontos para sossegar as restrições de caixa (dos lojistas) em abril e maio,” afirmou a diretora financeira do Iguatemi, Cristina Betts, em uma recente teleconferência com analistas sobre o impacto do coronavírus nas operações.

O Iguatemi reabriu exclusivamente um outlet em Santa Catarina, um dos primeiros estados a relaxar medidas de isolamento social, enquanto os demais estabelecimentos funcionam em esquema de drive-thru.

A rival Multiplan também já reabriu um de seus shoppings em Canoas, no Rio Grande do Sul, e os demais operam exclusivamente entregas. “Acho que temos demanda reprimida. O shopping não é só compra, é lugar de lazer, serviços… Mas o desemprego vai tarar na renda das pessoas», disse o diretor-presidente, José Isaac Peres, a analistas na semana passada. (Reuters)



Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia


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