Jovem que pediu ajuda para conseguir o “suicídio presenciado” diz que suas dores pioraram
Desde os 16 anos, jovem enfrenta uma guerra diária contra uma quesito considerada pela medicina porquê uma das mais dolorosas conhecidas. Carolina teve redução de 25% da dor depois ser submetida a novo tratamento, mas agora as dores retornaram num nível ainda mais intenso

Carolina Arruda Leite
Carolina Arruda Leite, de 28 anos, residente de Bambuí, Minas Gerais, enfrenta uma guerra diária contra a nevralgia do trigêmeo bilateral, quesito considerada uma das mais dolorosas conhecidas pela medicina. Desde os 16 anos, Carolina convive com dores intensas que impactam profundamente sua qualidade de vida.
Diagnóstico e Tratamentos
Em seguida anos de sofrimento e consultas com diversos especialistas, Carolina foi diagnosticada com nevralgia do trigêmeo bilateral. A quesito provoca dores faciais agudas e recorrentes, dificultando atividades cotidianas. Em procura de conforto, ela se submeteu a múltiplos procedimentos, incluindo cirurgias e implantes de neuroestimuladores e uma explosivo de infusão de morfina. Apesar de uma redução parcial da dor, o consolação ainda é insuficiente para restaurar sua qualidade de vida.
Novo Diagnóstico e Desafios
Recentemente, Carolina recebeu o diagnóstico de espondiloartrite axial, uma doença autoimune que afeta as articulações da pilar vertebral. Essa novidade quesito agrava ainda mais seu quadro galeno, aumentando o duelo de encontrar um tratamento eficiente.
Considerações sobre a Eutanásia
Diante da persistência da dor e das limitações impostas pela doença, Carolina considerou a possibilidade de realizar a eutanásia na Suíça, onde o procedimento é legalizado. Ela iniciou uma campanha de arrecadação de fundos para viabilizar a viagem e o procedimento. “Fiz duas cirurgias: um implante de neuroestimuladores na medula e no Gânglio de Gasser, e também realizei o implante da explosivo intratecal, por onde podem ser inseridos diversos fármacos, porquê a morfina”, explica.
“No primícias, eu tive uma redução de muro de 25% na dor. As crises continuaram na mesma intensidade, mas diminuiu a frequência. E eu não precisava ir tantas vezes para o hospital, já que eu podia recorrer à explosivo de morfina e aos eletrodos”.
Agora, meses em seguida as cirurgias, Carolina revela que a dor voltou e está pior do que antes. “A dor continua e, na veras, está um pouco pior. Voltei à estaca zero, as crises estão tão incapacitantes quanto antes e as idas ao hospital também aumentaram bastante.”
Impacto na Vida Pessoal
A exigência de Carolina afeta não exclusivamente sua saúde física, mas também sua vida pessoal e familiar. Devido às limitações impostas pela dor, sua filha de 11 anos reside com a avó, pois Carolina não consegue cuidar dela adequadamente. A jovem compartilha sua jornada nas redes sociais, buscando conscientizar sobre a quesito e encontrar esteio em sua comunidade.
Perspectivas Futuras
Carolina continua em procura de tratamentos que possam proporcionar consolação significativo. Ela permanece em seguimento médico, avaliando a eficiência das intervenções realizadas e considerando todas as opções disponíveis para melhorar sua qualidade de vida.
→ SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI… Saiba que o Pragmatismo não tem investidores e não está entre os veículos que recebem publicidade estatal do governo. Fazer jornalismo custa custoso. Com somente R$ 1 REAL você nos ajuda a remunerar nossos profissionais e a estrutura. Seu esteio é muito importante e fortalece a mídia independente. Doe através da chave-pix: [email protected]
Nascente Notícia -> :Fonte Notícia