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Indústria de biocombustível do Brasil vê impulso com RenovaBio

Logo da Petrobras   tanque   refinaria da estatal   Paulínia (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

 

A novidade política de biocombustíveis do Brasil (RenovaBio), aprovada nesta terça-feira (12) no Senado, obrigaçãoá impulsionar o setor no país e ao mesmo tempo colaborar para o uso de combustíveis renováveis e menos poluentes, disseram representantes da indústria.

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A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), que representa as usinas do meio-sul, ainda comemorou a tramitação "tempo recorde" do projeto no Congresso –a matéria havia sido aprovada no final de novembro na Câmara e agora segue para sanção presidencial.

"Ao ser sancionada porquê Lei 2017, a expectativa é que essa política seja implementada na safra de cana 2019/2020. Até lá, será necessário definir as metas de redução de issões e regulamentar o mercado", declarou a Unica expedido.

Segundo a Unica, o programa envolve duas metas: a pátrio, com prazo de dez anos, que objetiva induzir de forma previsível a redução competitiva e eficiente da intensidade de carbono da matriz de combustíveis; e a individual, destinada às distribuidoras de combustíveis.

"Para provar o cumprimento das metas, as distribuidoras obrigaçãoão comprar os CBios, créditos de carbono, itidos pelos produtores de biocombustíveis", explicou a Unica.

Esse padrão valoriza os combustíveis de menor intensidade carbônica, porquê o etanol, o biodiesel, o bioquerosene e o biogás, ressaltou a associação.

De contrato com a Unica, a regulamentação do RenovaBio será feita dentro de um prazo estimado de 18 meses e envolverá o trabalho de diversos órgãos públicos e reguladores, que fabricarão instrumentos legais para a operacionalização do novo mercado de comercialização de biocombustíveis.

"É uma óptimo notícia para a sociedade brasileira, que vai racontar com um programa que estimula o uso de um combustível renovável e limpo, contribuindo com os compromissos que o país assumiu no Acordo de Paris", afirmou nota Jacyr Costa Filho, diretor da Região Brasil da Tereos e presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp.

A reforma na política de biocombustíveis do Brasil, além de reduzir as issões de gases do efeito estufa, obrigaçãoá estabilizar a indústria e azafamar uma recente da de fusões e aquisições no setor, de pacto com especialistas ouvidos pela Reuters.

"Com a regulamentação, o programa RenovaBio vai trazer a previsibilidade para investimentos no setor e levar desenvolvimento para o interno do país", acrescentou Costa Filho.

(Por Maria Carolina Marcello, José Roberto Gomes e Roberto Samora)

Fonte:Revista Época Negócios


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