Please enable / Bitte aktiviere JavaScript!
Veuillez activer / Por favor activa el Javascript![ ? ]
Santa Luzia Empresas - Se guia Comercial Luziense
Email: Senha:    
 
     
Esqueceu a senha??
Você esta em: Home » $title » Etica-e-compliance-por-que-estes-temas-importam-para-o-seu-negocio-3m.html


Home

3M


Roberta Paoloni, gerente de Compliance da 3M para a América Latina, diz que investir em um código de integridade é forçoso a qualquer empreendimento, das startups às grandes organizações,

Desde 2014 o Brasil acompanha os desdobramentos da operação Lava Jato. A investigação da polícia federalista expôs a devassidão entre políticos e órgãos públicos e trouxe porquê novidade a punição de empresas privadas envolvidas em esquemas ilegais. S escândalo deu força para a discussão sobre compliance nas empresas. De um lado, programas de moral com regras muito rigorosas são vistos porquê uma pedra no sapato da inovação ou da desembaraço das organizações. Outro ponto de vista, no entanto, indica que só com regras muito estruturadas os negócios se desenvolvem de forma segura.

G logo que pensa Roberta Paoloni, 38, gerente de Compliance da 3M para a América Latina. Segundo ela, toda companhia tem pontos sensíveis e o caminho mais eficiente para reduzir as brechas é mapear estas ranhuras. “As empresas precisam se saber muito muito, identificar e entender os próprios riscos éticos para poder atuar de forma preventiva. Isso vale para negócios grandes ou para startups ou empreendimentos menores”, diz.

Ela reconhece que nos últimos anos o compliance tem se transformado em um clichê corporativo. Todo mundo fala sobre, mas nem sempre fica evidente, na prática, porquê funciona um programa de integridade. “Compliance vem da termo executar e zero mais é do que um conjunto de normas que regem a empresa”, resume. Na 3M, conta, esta abordagem passa por três pilares: prevenir, detectar e responder. A estratégia abrange o combate à devassidão e o cumprimento da legislação do país, incluindo regras de concorrência e de reverência ao consumidor. Além destes pontos, o programa deve levar em conta aspectos mais amplos, porquê a manutenção de um lugar respeitoso de trabalho: inclusivo, diverso e com relações saudáveis.

Roberta lembra que, há alguns anos, a companhia era pregadora no deserto ao falar de moral corporativa no Brasil. Não era tão generalidade as empresas terem programas estruturados e amadurecidos. Colocar cláusula de moral em contratos com parceiros e fornecedores soava prevenção excessiva, conta. Agora é exatamente o inverso: está todo mundo olhando para a mesma direção. “Para nossa sorte percebemos cedo que a moral precisa ser um valor de negócio. Em 1988 desenhamos o nosso código de conduta que passou a ser usado globalmente”, diz.

COMO ESTRUTURAR UM BOM PROGRAMA DE COMPLIANCE?

Ao dar tanta prioridade ao ponto, a companhia se destacou no programa Empresa Pró-Ética, iniciativa do governo brasílico que fomenta a adoção voluntária de medidas de integridade nas organizações. “Participamos desde 2010 e, nos últimos anos, com os escândalos de depravação, a lista se tornou mais concorrida e a estudo, mais rigorosa. Este ano 375 companhias se inscreveram, mas só 23 foram reconhecidas. A 3M é uma delas”, conta Roberta.

Com o destaque, veio também um pedido do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU): publicar duas boas práticas em que a 3M se destaca, o que gerou infográfico para ajudar as empresas a melhorar a estudo de suas contratações, com explicação detalhada sobre porquê conduzir uma pesquisa de cultura de compliance na organização. São esclarecimentos que podem contribuir para que outras companhias desenhem códigos de conduta e comecem seus próprios programas. Roberta acredita que todas as organizações, independentemente do tamanho, deveriam formular um conjunto de normas para reduzir riscos.

“S programa de compliance da 3M não serve para uma startup, mas uma jovem empresa pode riscar um sistema próprio, capaz de prometer a flexibilidade e desembaraço que o negócio precisa na período em que está, mas com redução dos riscos e da possibilidade de problemas éticos”

Para a executiva, o primeiro passo para proceder com o tema é simples e indolor: se interessar pelo ponto. Tudo começa com uma ampla pesquisa, com a procura de referências, diz. Roberta sugere conversar com especialistas e consultar informações da CGU e de entidades porquê a Allience for Integrity. Depois, indica, o melhor caminho é fazer um mapeamento de riscos de problemas éticos da organização. “Há uma série de perguntas que precisamos responder: Quais são as interações da empresa com o governo? Como é o relacionamento com fornecedores? Em que momento são contratados consultores? Quais licenças são necessárias para operar? S segmento de atuação tem concorrentes éticos? S resultado é muito regulado?” As respostas para estas questões podem indicar pontos de alerta, aspectos que precisam ser abordados com maior atenção.

Outro paisagem relevante, destaca, é o nível de pressão por resultados que a liderança da companhia impõe. Como diz Roberta, se as metas são inatingíveis, leste pode ser um empurrão para que qualquer profissional quebre as regras para alcança-las, adotando práticas porquê, por exemplo, um suborno para fechar um contrato. Apenas depois de identificar os pontos sensíveis a perito recomenda que sejam formuladas regras de conduta para minimizar riscos. Nessa hora, no entanto, o compromisso da empresa com a moral poderá ser disposto à prova:

“P preciso ter consciência de que nem toda decisão deve ser econômica. Algumas serão baseadas em valores da empresa e, se a moral não for um deles, vai ser difícil evitar problemas nessa dimensão”

DÁ PARA INOVAR COM REGRAS TÃO RÍGIDAS?

Segundo Roberta, a 3M, com seus 92 milénio funcionários no mundo, deixa evidente o compromisso com a moral desde o processo seletivo. Internamente, há um trabalho poderoso de engajamento e conscientização. “Compliance, muitas vezes, é visto porquê alguma coisa que só atrapalha, que só pune. Para mudar esta sensação criamos um programa de reconhecimento, o Living the Code, que destaca globalmente colaboradores por comportamento ético. Dez funcionários do Brasil já foram reconhecidos no programa”, conta.

Roberta assume que não é simples, mas diz que a cultura de inovação pode conviver muito com as regras de compliance. Não existe receita pronta, defende, as empresas é que precisam lastrar as coisas para não sufocar o negócio, ter um balanço claro entre proteção e restrição. “A verdade é que está todo mundo construindo. Ninguém tem maestria nisso”, diz. Ela conta que, ainda que pareça castrador no primícias, ter um código de conduta passa a tanger porquê alguma coisa precípuo com o tempo. “P porquê a cadeirinha de gaiato no coche. De face pareceu estranho, mas depois que as pessoas se acostumaram ninguém tem coragem de transportar o fruto sem”, exemplifica.

A profissional acredita que, depois da avalanche de escândalos de depravação envolvendo empresas, o Brasil tem uma grande vantagem para o horizonte: está maduro para debater e edificar moral nas organizações. “As pessoas, em universal, ganharam consciência sobre isso, entendem melhor as consequências. Os treinamentos e discussões sobre o tema são mais eficazes.” Neste novo momento, ela diz que a 3M larga com a ampla vantagem de ter experiência com o tema e uma cultura moral muito estabelecida. Tudo para edificar um caminho melhor daqui para a frente.

 

 





Fonte Notícia -> :Fonte Notícia


Todos os direitos Reservados   © - 2024| Hospedado em: Hospedeme  Rss Facebook Siga-me no Twitter You Tube
Desenvolvimento F7 Sistemas
Pinterest