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Covid-19: profissionais de saúde relatam repudiação à vacina da AstraZeneca – Rádio Itatiaia


Foto: Fábio Marchetto/Filial Minas


Fábio Marchetto/Agência Minas


Enquanto médicos cada vez mais encaminham relatórios contraindicando a vacina AstraZeneca para determinados pacientes, o duelo para gerir as doses que chegam aos municípios se torna ainda maior, o que acaba atrasando a vacinação em todo o país de maneira universal. 

Um exemplo desta situação polêmica que deixa muitas vezes o posto de saúde em uma saia justa já acontece na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde a prefeitura tem seguido a orientação que chega por esses relatórios médicos. Segundo a enfermeira Thais Botter, coordenadora de Atenção Primária pela Prefeitura de Santa Luzia, na cidade já há vários registros em que o médico sugere que seja evitada a vacina da AstraZeneca.

“Santa Luzia tem evitado empregar AstraZeneca quando o paciente apresenta o relatório médico contraindicando essa vacina. Se a semana que o paciente procurar a unidade não tiver outra vacina para ser ofertada ele é orientado a esperar mais não semana até que chegue novas doses para tomar outra vacina, ou a Butantan ou a Pfizer”, explica.

Segundo a médica Adriana Cunha, especializada em infectologia, médicos até têm sinal verdejante para sugerir a vacina ao seu paciente, mas o grande problema é o detido que isso tem gerado na vacinação em universal.

“A receita médica é respaldada pelo Recomendação Federalista de Medicina, logo toda vez que um médico específica que ele quer tal vacina para um paciente dele, ele está resguardado, ele pode fazer isso. O grande problema é que isso tem sido feito sem nenhum embasamento científico. A gente vê uma preferência pessoal ou uma opinião sem nenhum embasamento criando uma dificuldade com um sistema multíplice que é a vacinação.”

O Juízo Regional de Medicina de Minas Gerais informou à Itatiaia que desconhece casos em que médicos tenham orientado pacientes a escolha de determinada vacina contra a covid-19. Ainda segundo o CRM, a imunização da população é determinada pelas autoridades sanitárias e o Recomendação Regional de Medicina de Minas Gerais orienta a população a se vacinar tão logo chegue a vez da pessoa com o imunizante que está disponível no momento, independente do obreiro. 

Conforme a Dependência Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa), a regra universal é que não é provável escolher o imunizante porque a disponibilidade dele se dá no contexto da política pública coordenada pelo Projecto Pátrio de Imunização (PNI).

 





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