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Com lucidez sintético, Marisol automatiza guerra contra a pirataria – Pequenas Empresas Grandes Negócios


Apreensões de produtos falsos em fábrica clandestina de São Paulo, em dezembro de 2020  (Foto: Divulgação Marisol)

Apreensões de produtos falsos em fábrica clandestina de São Paulo, em dezembro de 2020 (Foto: Divulgação Marisol)

A pirataria é um dos grandes desafios da indústria têxtil. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) estima que entre 35% e 40% de todo o volume comercializado no setor sofra qualquer tipo de incorreção no processo entre a fabricação e a distribuição. A confecção catarinense Marisol S.A, dona de marcas porquê Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre, voltadas ao universo infantil, estima perder murado de R$ 4 milhões por ano com produtos piratas. O levantamento é feito a partir do rastreamento de anúncios falsos retirados da internet e inquietação de itens.

Desde o segundo semestre de 2019, cinco operações de consumição foram realizadas em São Paulo e em Jaraguá do Sul (SC), cidade-sede da Marisol. O escritório jurídico Meirelles IPC foi o responsável por conduzir as ações e contou com a participação de autoridades de fiscalização e consumição, porquê policiais civis e agentes da Receita Federalista, apreendendo mais de 56 milénio peças. A maior operação aconteceu no último mês de dezembro, com 46,7 milénio produtos e insumos falsos das duas marcas da Marisol apreendidos. De convenção com o escritório, uma fábrica clandestina, localizada na capital paulista, tinha capacidade para produzir até cinco milénio unidades por semana.

As peças falsificadas da Marisol são vendidas em lojas físicas, mas, assim porquê o restante do varejo, também migraram para o e-commerce com mais força ao longo de 2020. Em entrevista a PEGN, o presidente da empresa, Giuliano Donini, observa que a tendência da digitalização já vinha acontecendo, e a pandemia ajudou a apressar o comportamento humano, em universal, o que envolve negócios formais e informais. “Por mais que tenha aumentado a variedade dos ambientes que precisam ser controlados, aumentou também a capacidade de monitoramento. O uso da tecnologia ajuda a ser mais capilar e presente, simultaneamente”, explica.

Giuliano Donini, presidente da Marisol (Foto: Divulgação Marisol)

Giuliano Donini, presidente da Marisol (Foto: Divulgação Marisol)

Desde outubro de 2019, a empresa conseguiu excluir 6.749 posts e/ou anúncios de produtos falsos das marcas Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre. No mesmo período, 1.154 perfis de vendedores de peças falsificadas das marcas foram excluídos de marketplaces e redes sociais. Em conjunto, os perfis tinham mais de 560 milénio seguidores.

Para rastrear os vendedores, a espaço jurídica da Marisol aposta, desde meados de 2019, em recursos de lucidez sintético, que ajudam a mapear anúncios de produtos falsos em grande graduação em marketplaces e redes sociais. Depois, as denúncias são encaminhadas às plataformas e os perfis são removidos em até 24 horas.

Em um primeiro momento, o foco esteve exclusivamente nos principais sites de marketplace, porquê o Mercado Livre. A fornecedora de tecnologia da varejista, que ajudou a automatizar todo o processo, é a Offer Technologies. A Marisol diz que, durante a pandemia, também houve um desenvolvimento no número de vendedores em plataformas sociais, porquê Facebook e Instagram.

Loja da Lilica Ripilica, da Marisol: franqueados e varejistas também ajudam a rastrear pirataria (Foto: Divulgação Marisol)

Loja da Lilica Ripilica, da Marisol: franqueados e varejistas também ajudam a rastrear pirataria (Foto: Divulgação Marisol)

A produção anual nas fábricas da Marisol passa de 15 milhões de peças de roupa e 500 milénio pares de calçados. Os canais de venda mais representativos são as franquias e clientes varejistas licenciados, que também ajudam a rastrear falsificações em suas regiões de atuação. Hoje, o grupo tem 76 lojas da Lilica&Tigor e cinco da Marisol, entre próprias e franquias, e nove unidades próprias do Clube Marisol. 

Nestes casos, é analisado o volume e a viabilidade para investigação do caso. O trabalho de varredura, de consonância com Donini, não tem porquê objetivo final identificar somente o ducto pelo qual as peças são vendidas para o usuário, mas também a manadeira onde são produzidas, porquê a fábrica clandestina em São Paulo, por exemplo.

“Uma das coisas que fomos aprendendo é a dirigir a paciência. A esmagadora maioria de nossas vendas acontecem nas franquias e nos clientes licenciados, que nos ajudam a monitorar, mas também, com razão, pressionam para que a Marisol resolva com velocidade. Isso muitas vezes prejudica o processo. Precisamos sempre encontrar o estabilidade e entender que não adianta só matar a ponta, precisa perseguir a origem”, diz.

Entre janeiro e outubro do ano pretérito, a Receita Federalista apreendeu muro de R$ 2,67 bilhões em mercadorias ilegais, de diversos setores, 2% a mais do que em 2019. Só em uma ação ocorrida em um shopping popular na região do Brás, em São Paulo, no final de 2020, estima-se que tenham sido apreendidos R$ 300 milhões em itens de vestuários, de marcas diferentes.

Na visão de Fernando Pimentel, presidente da Abit, é necessário que o envolvente de negócios seja aperfeiçoado, principalmente em relação a questões tributárias e burocráticas, para que empreendimentos de todos os portes possam ter aproximação a ferramentas de combate à falsificação. “Empregos de qualidade, que é o que buscamos nos negócios formais, não existem nos negócios informais. A luta contra a pirataria é fundamental para que o Brasil cresça de forma mais sustentável”, afirma.

O departamento jurídico da Marisol elaborou um guia de identificação de produtos piratas, com detalhes de padronização das marcas. O material ajuda a capacitar as autoridades de fiscalização a identificar os itens falsos.

Apreensões de produtos falsos em fábrica clandestina de São Paulo, em dezembro de 2020  (Foto: Divulgação Marisol)

Apreensões de produtos falsos em fábrica clandestina de São Paulo, em dezembro de 2020 (Foto: Divulgação Marisol)

Donini diz que vem agindo em conjunto com outras marcas, de diversos setores, que também são meta de pirataria, para promover treinamentos de agentes de fiscalização em Fortaleza (CE), no Porto de Suape (PE), Foz do Iguaçu (PR) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, polos representativos de produção e de ingressão de produtos falsos. “Acaba virando um benchmark. Com o tempo e a troca de ideias entre as empresas, adaptamos pequenos macetes nos produtos que ajudam a identificar a pirataria, por exemplo”, explica.

A empresa investe muro de R$ 200 milénio por ano para rastrear e apreender produtos falsificados, uma média de R$ 15 milénio a R$ 18 milénio por mês. E o executivo não vê porquê uma despesa que possa deixar de subsistir no horizonte. “Queremos que nossas marcas sejam cada vez mais conhecidas e, para isso, investimos em publicidade e encantamento do consumidor. O sucesso, indiretamente, faz com que o mercado ilícito também se interesse em falsificar nossos produtos”, diz.





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