Please enable / Bitte aktiviere JavaScript!
Veuillez activer / Por favor activa el Javascript![ ? ]
Santa Luzia Empresas - Se guia Comercial Luziense
Email: Senha:    
 
     
Esqueceu a senha??
Você esta em: Home » $title » Cij-divulga-primeira-decisao-sobre-israel-na-sexta-feira.html


Home

CIJ divulga primeira decisão sobre Israel na sexta-feira


Palácio da Silêncio, em Haia (Holanda). Sede da Namoro Internacional de Justiça. Foto: Wikipedia

Da Dependência Brasil

Primeira decisão sobre denúncia de genocídio a Israel sai na sexta

Por Luciano Promanação

A Galanteio Internacional de Justiça (CIJ) informou nesta quarta-feira (24) que vai anunciar na sexta-feira (26) sua decisão sobre a denúncia feita pela África do Sul contra o Estado de Israel de violação da Convenção das Nações Unidas sobre o Genocídio, na Filete de Gaza. Na ação, o país africano pede medidas imediatas para suspender as ações militares de Israel contra os palestinos.

A juíza Joan E. Donoghue, presidente da Galanteio, vai ler a decisão em uma sessão pública do tribunal, no Palácio da Silêncio, em Haia, nos Países Baixos.

No dia 29 de dezembro do ano pretérito, a África do Sul apresentou um pedido contra Israel alegando o descumprimento das suas obrigações nos termos da Convenção para a Prevenção e Punição do Delito de Genocídio em relação aos palestinos na Filete de Gaza.

A convenção, criada em 1948 em resposta ao Imolação na Segunda Guerra Mundial, caracteriza genocídio porquê atos “cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em secção, um grupo pátrio, étnico, racial ou religioso”.

Na sua petição, a África do Sul também solicita ao tribunal que indique medidas provisórias para “proteger contra danos ainda mais graves e irreparáveis os direitos que o povo palestino tem assegurado pela Convenção do Genocídio” e para “prometer que Israel cumpra as suas obrigações” de não cometer genocídio, muito porquê a preveni-lo e puni-lo.

No dia 11 de janeiro, houve uma primeira audiência sobre o caso, na qual representantes do governo da África do Sul sustentaram que o Estado de Israel promove um genocídio sistemático contra o povo palestino, acrescentando que essas ações configuram uma colonização da Palestina.

O emissário sul-africano em Haia, Vizdomuzi Madonsela, afirmou que as atuais ações de Israel são a ininterrupção de atos perpetrados contra o povo palestino desde 1948. “O pedido coloca os atos e omissões genocidas de Israel no contexto mais espaçoso dos 75 anos de Israel, anos de apartheid, ocupação de 56 anos e cerco de 16 anos imposto à Filete de Gaza”.

No dia seguinte (12), foi a vez da namoro ouvir os advogados de Israel. Eles negaram a arguição da África do Sul de que praticam genocídio na Filete de Gaza. De tratado com os advogados israelenses, a denúncia é uma distorção do que acontece na Fita de Gaza, e pediram ao tribunal que rejeite a solicitação sul-africana de ordenar a suspensão das ações militares na região.

O consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores de Israel Tal Becker disse que “a tentativa de transformar o termo genocídio contra Israel numa arma, no contexto atual, faz mais do que narrar ao tribunal uma história grosseiramente distorcida, e faz mais do que esvaziar a termo da sua força única e do seu significado peculiar. Subverte o objeto e a finalidade da própria Convenção [para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio]”.

Espeque

A denúncia da África do Sul recebeu o base do Brasil. O México e o Chile também expressaram “crescente preocupação” com a “escalada da violência” da guerra entre Israel e o Hamas, em documento enviado ao Tribunal Penal Internacional (TPI) sobre possíveis crimes. A ação da África do Sul também recebeu esteio de Bolívia, Colômbia, Venezuela, Malásia, de países da Liga Arábico e da Organização de Cooperação Islâmica. A Alemanha rejeitou as alegações feitas pela África e manifestou esteio a Israel.

Conflito

Iniciado no dia 7 de outubro do ano pretérito, o conflito no Oriente Médio já dura mais de 100 dias. O número de palestinos mortos em ataques israelenses na Fita de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o Hamas em outubro ultrapassou 25 milénio pessoas.

Israel iniciou a sua campanha militar em Gaza em seguida os ataques do Hamas, nos quais 1,2 milénio pessoas foram mortas, a maioria delas civis. Na terça-feira (23), 24 soldados israelenses foram mortos no pior dia de perdas de Israel em Gaza, disseram as Forças Armadas. As forças israelenses e os combatentes do Hamas entraram em confronto em vários locais, desde Jabalia, no setentrião, até Khan Younis, no sul, foco das recentes operações israelenses.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Informação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Instalação Instituto de Gestão (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Escritório Quantia Vivo.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça secção desta jornada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e poderoso.

Seja um apoiador





Nascente Notícia -> :Fonte Notícia


Todos os direitos Reservados   © - 2024| Hospedado em: Hospedeme  Rss Facebook Siga-me no Twitter You Tube
Desenvolvimento F7 Sistemas
Pinterest