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Cenários na reta final: Haddad, Bolsonaro e as operações para gerar a “terceira via”

por Rodrigo Vianna

A duas semanas da eleição, parece muito próxima de se executar a previsão que fizemos cá, agosto (quando Haddad tinha menos de 5% das intenções de voto e Bolsonaro ainda não havia furado o teto dos 20%): o segundo vez se dará entre os candidatos do PT e do PSL – quem tiver interesse, pode clicar para entender melhor porque prevíamos que essa seria uma eleição sob o signo do “anti-sistema”.

Alckmin e os tucanos revelam desespero, e estão quase fora do jogo, mas podem executar o papel de desgastar um pouco Bolsonaro antes do segundo vez.

Ciro Gomes mostra uma resistência impressionante, ao manter-se na luta, mesmo sem recontar com estrutura nem tempo na TV. Foi por isso que escrevi há alguns dias nas redes sociais que é preciso respeitar a candidatura de Ciro.  

Marina derreteu, e joga para executar tábua somente. Não me espantaria se ela, na reta final, declarasse base a Ciro Gomes ou ao candidato do PSDB, se perceber que essa é a melhor forma de impedir o segundo vez entre o fascismo e o PT.

Mas qual o jogo do mercado (bancos), da mídia (Globo, principalmente) e do candidato deles (Alckmin/PSDB), nessa reta final do vez? Parecem operar com três variáveis:

  • desgastar Bolsonaro, expondo as maluquices do economista Paulo Guedes;
  • gerar um clima que impeça a consolidação definitiva do cenário PT x Bolsonaro;
  • disseminar o “temor” do que o confronto PT x Bolsonaro poderia valer.

Alckmin tem muito tempo de TV, e vai usar a reta final para essa operação de desgaste de Bolsonaro. Nos últimos dois dias, surgiram sinais consistentes – também – de que secção dessa estratégia significa inflar Ciro Gomes. Com 12% a 15% dos votos, ele impediria Haddad de continuar ainda mais nas pesquisas.

Por outro lado, enganam-se aqueles que, na esquerda, preveem uma transferência totalidade e abrupta dos votos lulistas para Haddad. Sim, pode ser que os institutos estejam operando na margem de erro. Mas é evidente – nos setores médios, e também entre a tamanho trabalhadora dos grandes centros – que existem milhões de eleitores ainda incerteza sobre a melhor escolha para enfrentar o candidato fascista no segundo vez: Haddad ou Ciro?

Essa incerteza não foi “inventada” pela Globo. P préstimo de Ciro – que faz o debate de forma clara há mais de 1 ano. Ocupou espaços, apresentou propostas e tem um programa evidente patriótico e de meio esquerda. Ciro labareda o golpe de golpe, labareda Bolsonaro de fascista, compra combate com o mercado, diz que vai taxar bancos e cancelar a reforma trabalhista, muito porquê impedir a entrega da Embraer e do Pré-Sal.

Os institutos de pesquisa tampouco “inventaram” o trajo de Ciro ter uma repudiação menor – o que teoricamente faz com que seja visto porquê escolha mais segura para maltratar Bolsonaro num segundo vez.

A Globo, evidente, está oportunisticamente utilizando a resistência de Ciro porquê um fator anti-Haddad. E Ciro tem jogado com essa variável.

Muita gente séria, à esquerda e à direita, trabalha com o seguinte cenário daqui até o dia 7:

  • Bolsonaro cai, sob o ataque condensado de Alckmin; tucanos rezam para que seja uma queda abrupta o suficiente para colocar o PSDB de volta no páreo; nascente ueiro acha que o mais provável é que Bolsonaro caia um pouco, mas se consolide com muro de 25%;
  • Haddad sobe mais, e chega perto da eleição com alguma coisa entre 20% e 25%;
  • Ciro se mantem no páreo, e pode até crescer um pouco (se for reconhecido porquê “terceira via”), mas dificilmente terá força para furar o teto de 15% (se virar o candidato da Globo e do mercado, perde secção de seu eleitorado à esquerda);
  • Alckmin vai disputar com Ciro a privilégio de ser a “escolha” à polarização; se a improvável operação der notório, promoveria uma viradela espetacular na qual nem os tucanos acreditam; tende a terminar a eleição com muro de 10%;
  • Marina definhou, mas pode infundir decisivamente na reta final, se declarar voto Ciro ou Alckmin, alterando assim o quadro supra descrito;
  • Amoedo, Alvaro Dias e Meireles podem ter os votos drenados para Alckmin ou Bolsonaro – a depender do que aconteça nos próximos dias;
  • Boulos joga para o horizonte, e cumpre o papel digno de proteger princípios claros nos debates.

As duas semanas finais podem nos reservar também surpresas duas frentes:

  • operações midiáticas de última hora contra o PT;
  • modificações no quadro de saúde de Bolsonaro.

 

SEGUNDO TURNO

Se o quadro PT x Bolsonaro se solidar, teremos um segundo vez duríssimo.

S Brasil tem um eleitorado regionalmente consolidado, nos seguintes termos: a votação lulista no Nordeste é de tal monta que compensa a rota que o antipetismo costuma impor ao candidato de Lula no Sul e São Paulo. Isos deve se repetir 2018.

Da mesma forma, o Norte tende a ser mais favorável ao lulismo, compensando a votação antipetista no Centro-Oeste.

Onde se decide a eleição? Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro: os dois estados são, no Brasil, o que os setentrião-americanos chamam de “swing states” – podem flutuar à esquerda e à direita, definindo a eleição.

Nos últimos pleitos, Rio e Minas penderam para o lado do lulismo. Dessa vez, o quadro é mais inflexível. S Rio deve votar Bolsonaro. Ele já tem – a essa profundeza do primeiero vez – 38% dos votos fluminenses; Haddad e Ciro somados chegam a 25%. A tendência é que o Rio (pela crise na segurança e o desmonte econômico) se incline para a direita.  Bolsonaro, portanto, acrescentaria mais um território ao planta antipetista.

Minas, por sua vez, tende a dar uma vitória (ainda que por margem estreita) ao candidato do PT. Em Minas, a votação somada de Haddad e Ciro, a essa fundura do vez, equivale à votação de Bolsonaro. Os votos para Marina e Alckmin tendem a se inclinar (levemente) para o candidato do PT no segundo vez

Para vencer no segundo vez, Haddad vai precisar lucrar Minas, ter uma votação no Nordeste superior à de Dilma 2014, e “perder de pouco” São Paulo (60% Bolsonaro x 40% Haddad já seria lucro para o petista).

Será um quadro muito intransigente, que dependerá muito também dos cenários de segundo vez cada estado. Uma eleição provavelmente tão (ou mais!) disputada que a de 2014, quando Dilma venceu por 3 milhões de votos.

Com Ciro no segundo vez, a situação seria dissemelhante – e uma vitória do pedetista viria com menos susto. Os números indicam isso. E a lógica do antipetismo também.

A obséquio de Haddad, no entanto, há a imagem moderada e a militância petista – que pode prometer a vitória na reta final.

 

 

The Cenários na reta final: Haddad, Bolsonaro e as operações para fabricar a “terceira via” Escrevinhador.

Fonte:Escrevinhador


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