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BHTrans cria índice de desempenho para determinar os ônibus na capital


A BHTrans publicou no Quotidiano Solene do Município (DOM) de sábado (24) portaria que institui o Índice de Desempenho Operacional (IDO) para determinar o “desempenho das concessionárias do serviço de transporte coletivo convencional de passageiros de Belo Horizonte”. A teoria da empresa é medir a qualidade de cada risca e cada concessionária no município a partir de sete categorias, que terão pesos diferentes na avaliação.

 

O IDO é formado por avaliações de cumprimento de programação, pontualidade e conforto das viagens, confiabilidade mecânica, segurança, infração regulamentar e reclamações dos usuários.

 

De concordância com Sérgio Roble, superintendente da diretoria de transporte público da BHTrans, os índices foram obtidos através de estudos feitos na extensão e são os principais itens que são valorizados pelo usuário do transporte. “Os pesos de cada item eles são parâmetros que podem inclusive, serem alterados ao longo do período de apuração, mas eles procuram exatamente valorizar aquilo que é mais importante. Logo assim, o que tem mais peso, que é o cumprimento da programação das viagens. A empresa cumpriu as viagens ou não? O mais importante pro usuário é ter a viagem. Se foi cumprida, foi no horário? E se foi no horário, teve lotação? Ela foi interrompida por questão mecânica ou de segurança?”, exemplificou.

 

O superintendente contou que a empresa vem, ao longo dos anos, fazendo medições e criando a melhor maneira de se apurar esses índices de desempenho para medir objetivamente a qualidade do transporte público na cidade. A portaria publicada no sábado traz oficialmente a instituição do índice que já era previsto em contrato.

 

As notas finais, que são obtidas através de uma fórmula matemática com variantes específicas para alguns casos, podem render “benefícios” ou exórdio de processos administrativos às concessionárias. Novas linhas criadas no município em áreas de operação generalidade poderão ser atribuídas à empresa que tiver o melhor índice de desempenho operacional, enquanto outras com qualidade ruim de serviço podem ter decretada a caducidade da licença ou suportar processos administrativos. As sanções podem ser aplicadas se as empresas permanecerem por seis meses seguidos no pior índice universal, considerado porquê inadmissível, ou doze meses consecutivos no segundo pior, classificado porquê temporariamente admissível.

 

Os contratos de licença já previam uma estudo de desempenho, que não existia de forma regulamentada até a publicação da portaria no último sábado. “O IDO tem de um lado uma face que ele traz uma certa ‘concorrência’ entre linhas e concessionárias. Ninguém quer ser o pior operador, seja concessionária ou seja risco. Logo acreditamos primeiro que tem essa risca pedagógica, segundo o IDO auxilia a fiscalização de forma objetiva a verificar quais linhas estão com maiores problemas para agir nela, não só porquê atuação, mas buscar soluções para melhorar”, disse Roble.

 

Quase toda a mensuração dos índices é feita de forma automatizada, porquê por exemplo se o ônibus realizou uma viagem que estava programada, se saiu no horário previsto, se houve interrupção da rota por qualquer motivo. Já a lotação dos veículos é feita por meio de uma estimativa entre os passageiros que “rodaram a roleta” do ônibus e pesquisas de movimentação que são feitas de maneira amostral.

 

Entenda as categorias que compõem o Índice de Desenvolvimento Operacional (IDO)

– Índice de Cumprimento à Programação (ICP) apresenta o percentual de viagens realizadas em conformidade com o quadro de horários programado para a risco

 

– Índice de Pontualidade das Viagens (IPV) apresenta o percentual de viagens pontuais realizadas em conformidade com o quadro de horários programado para a risca

 

– Índice de Conforto das Viagens (ICV) é medido por meio da verificação do quantitativo de sub faixas horárias nas quais as viagens nelas programadas foram realizadas apresentando nível de ocupação supra do sumo estabelecido no regulamento do transporte coletivo (5 passageiros em pé por metro quadrângulo nos horários de pico e 3 passageiros em pé por metro quadrângulo nos horários fora-pico)

 

– Índice de Confiabilidade Mecânica (ICM) apresenta a relação entre o quantitativo de viagens interrompidas devido à ocorrência de defeitos mecânicos ou elétricos  e a quantidade de quilômetros rodados em operação

 

– Índice de Segurança das Viagens (ISV) indica o nível de segurança das viagens ofertadas a partir da apuração da quantidade de ocorrências de eventos inseguros (acidentes de trajectória, assaltos, depredação, etc) a cada 10.000 viagens realizadas

 

–  Índice de Infrações Regulamentares (IIR) apresenta a frequência e a seriedade das infrações regulamentares cometidas pelos operadores, a cada 10.000 km, durante a prestação dos serviços. Na apuração desse índice é levada em conta a pontuação decorrente às infrações cometidas

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