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Acusada pelo delegado Tuma Junior de trabalhar à margem da lei e de ser instrumentalizada para fins políticos, 36 horas depois a Polícia Federal mostra serviço e prende Pizzolato. Claro que é coincidência — vocês não acham?

O passaporte falso que o mensaleiro vinha usando, com o nome de um irmão já falecido

O passaporte falso que o mensaleiro Henrique Pizzolato vinha usando, com o nome de um irmão já falecido

No programa de entrevistas Roda Viva da noite desta segunda, dia 3, o ex-secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Junior afirmou que a Polícia Federal está sendo “instrumentalizada” para objetivos políticos, que setores da PF se preocupam mais em investigar adversários do governo do com a segurança pública e vêm seguidamente agindo à margem da lei.

“Estamos vivendo um Estado policial em plena democracia”, acusou, ao vivo e em rede nacional, ao comentar denúncias apresentadas em seu livro Assassinato de Reputações — Crime de Estado, lançado em dezembro e que já vendeu 60 mil cópias, em sucessivas edições.

Tuma Junior e seu livro, com denúncias (inclusive à Polícia Federal): prisão de Pizzolato logo depois disso, é claro, é mera coincidência (Foto: Paulo Vitale)

Tuma Junior e seu livro: prisão de Pizzolato logo depois de o delegado acusar, em rede nacional, a Polícia Federal de ser instrumentalizada é, naturalmente, um caso de mera coincidência (Foto: Paulo Vitale)

36 horas depois, atendendo a ordens expressas expedidas há tempos pelo ministro da Justiça, a Polícia Federal, em consonância e acordo com o governo italiano, prende o mensaleiro condenado e ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.

Refugiado na Itália antes de ser sentenciado à cadeia, Pizzolato usava passaporte falso forjado à base de documentos de um irmão falecido nos anos 50.

Tenho absoluta certeza de que a Polícia Federal aparecer heroicamente em todas as manchetes, hoje, logo depois das pesadas acusações do delgado Tuma Junior — que esteve na cúpula da segurança pública “deztepaiz” durante três anos e meio, no segundo lulalato –, é mera coincidência.

E vocês?


Fonte:Ricardo Setti – VEJA.com


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