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Temer diz que acaba com a mediação “se houver votos para a Previdência”

Temer acaba intervenção votos para a Previdência

Raquel Alves e Bruna Borges, JOTA

S presidente Michel Temer decidiu obstinar na votação da Reforma da Previdência. Ainda sem votos para conseguir a aprovação da PEC 287/16, Temer disse que pedirá o término da mediação federalista no Rio de Janeiro para confirmar a deliberação no plenário da Câmara tão logo reúna condições regimentais – votos – para autenticar a proposta de enda constitucional.

Decidimos tem à noite com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), pela perenidade da Reforma da Previdência. Quando houver votos, farei parar a mediação”, afirmou em seguida assinar o decreto para a mediação federalista no Rio de Janeiro talhado a vigorar até o término de seu procuração.

A enunciação de que pretende “fazer parar” a mediação é uma opção encontrada para por término à polêmica instalada no Executivo e Legislativo sobre o horizonte da reforma. Inicialmente, a teoria era “suspender” os efeitos da mediação temporariamente, alguma coisa que no entendimento de técnicos legislativos ouvidos pelo Jota só poderia ser feito pelo Congresso Nacional mediante a edição de um novo decreto legislativo, proposto pelo presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE).

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Se garante uma saída lícito para votar a reforma – quando houver votos – o “fazer parar” a mediação federalista deixa ingénuo o risco de judicialização futura de uma reforma da Previdência aprovada pelos deputados e senadores ao longo de 2018. Isso porque o texto constitucional diz que a Constituição Federal não pode ser alterada enquanto vigorar uma mediação federalista.

S dispositivo divide os técnicos legislativos. Há quem argumente que o Congresso pode discutir e votar a reforma – se houver votos – e exclusivamente esperar pelo término da mediação federalista para publicar a enda constitucional que altera a Carta Magna. S presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é simpatizante da teoria de seguir ao menos com os debates sobre a reforma e encontrar uma saída lítico para colocar a PEC 287 votação no momento subitâneo que os 308 votos mínimos estiverem assegurados. “S debate continua. Se tiver votos, a gente pensa porquê fazer”.

No entanto, servidores com larga experiência votações – próximos a Temer e a Rodrigo Maia – rechaçam até mesmo a possibilidade da reforma ser discutida. “No meu entendimento, nem a discussão é permitida porque já faz processo legislativo”, afirma um técnico. “P lesar claramente a Constituição e vai dar problema lá na frente porque quem tem a termo final nesse país não é o Congresso”, continua outro servidor.

Para nascente grupo, a limitação também valeria para outras PECs que tramitam caráter ainda preparatório porquê é o caso da PEC do Foro Privilegiado (PEC 333/17) – que espera pela instalação da percentagem privativo para ter o serventia discutido pelos deputados.

A PEC da Reforma da Previdência está pautada para dia 20, mas Rodrigo Maia já admitiu que não haverá envolvente político para a discussão por culpa da deliberação do decreto da mediação federalista. Com isso, o “calendário” fica posposto para a última semana de fevereiro. “E esse é o limite. A base não está confortável para votar a partir de março. S vez tem que ser fevereiro. Tem que ter voto fevereiro”, sentenciou Rodrigo Maia.

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S Temer diz que acaba com a mediação “se houver votos para a Previdência” .

Fonte:Pragmatismo Político


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