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MP do Petróleo rende prêmio ‘Fóssil do Dia’ ao Brasil na COP do Clima

Globo gigante é colocado   Bonn, na Alemanha, para a COP23 - clima - mudanças climáticas - Acordo de Paris (Foto: EFE/RONALD WITTEK)

 

No mesmo dia que o governo brasiliano se ofereceu para ser a sede da 25.ª Conferência do Clima da ONU, 2019, o país recebeu uma honraria indesejada pelos países durante as negociações climáticas: o "Oóssil do Dia". S "prêmio" é oferecido pela Climate Action Network, uma rede de ONGs ambientalistas, para os países que ou estão atravancando as conversas na conferência ou não tomando internamente as ações necessárias para o combate às mudanças climáticas.

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Para o grupo, a discussão no Congresso brasílico da Medida Provisória 795, que prevê uma extensão de subsídios à indústria de petróleo e gás, se encaixa nesse critério. "S fóssil de hoje vai para o Brasil, por propor um projeto de lei que poderia dar às companhias de petróleo US$ 300 bilhões subsídios para perfurar suas reservas offshore", explicaram.

S número vem de uma análise da assessoria legislativa da Câmara, que calculou que o governo renunciaria a respeito de R$ 1 trilhão somente com o pré-sal ao longo de 25 anos. A MP, enviada pelo presidente Michel Temer regime de urgência, já foi aprovada comissão privativo do Congresso criada para avaliá-la e agora precisa passar pelos plenários.

Em mensagem lida durante a "premiação", os ambientalistas ironizaram sobre a taxa de aprovação pública do presidente. "É de 3%, aproximadamente, a mesma que a margem de erro das pesquisas. Mas certamente, as grandes presas de petróleo têm uma opinião sobre ele melhor do que os eleitores brasileiros", disseram."S objetivo da medida é apressar o desenvolvimento da categoria de pré-sal ultraprofunda, uma suplente do petróleo offshore que se pensa moderar 176 bilhões de barris recuperáveis. Se esse óleo fosse queimado, o Brasil sozinho consumiria 18% do orçamento de carbono restante para (o planeta aquecer) 1,5°C, acabando com nossas chances de alongar o mundo de uma catástrofe climática", continuaram. E concluem: "S engraçado é que o governo brasiliano parece estar totalmente consciente de que está cometendo uma falta. Como um funcionário do governo disse com franqueza, 'o mundo está indo direção a uma economia de ordinário carbono. Haverá petróleo no chão, e esperamos que não seja nosso'".

S ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, que lidera a delegação brasileira e representa o governo brasílico na COP, não comentou sobre o prêmio. Mas na segunda-feira, reunião com a sociedade social presente ao evento, ele já tinha demonstrado desconforto com a MP, que ele disse considerar um "sem razão completo". "Eu fui surpreendido também, nem sabia dessa MP. Acho que a maioria não sabia. Está há dois meses no Congresso e só agora que foi tornada pública", comentou. "É uma iniciativa do Ministério da Fazenda, só tem assinatura do ministro da Fazenda, e lógico que me deixou perplexo. Estava na tarifa para ser votado na semana passada. Logo que eu soube, liguei para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e disse que era inaceitável, que iria responsabilizar o Congresso", afirmou na conversa.

"É um prêmio merecido. Vai contra o que o país vem dizendo cá na COP de que está comprometido com o combate às mudanças climáticas. Mas vez de anunciar investimentos renováveis, transporte público, coche elétrico, está moradia, porquê se tivesse surtado, defendendo fóssil", afirmou André Ferretti, da Fundação Grupo Boticário e do Observatório do Clima. "E justo no dia que o Brasil anunciou a candidatura e é a Proclamação da República", complementou.

COP 25

S ministro Sarney Filho havia entregue mais cedo uma submissão à secretária executiva da Convenção do Clima da ONU (UNFCCC), Patrícia Espinosa, oferecendo o país porquê sede para a COP de 2019. "S Brasil tem uma longa história de construção de pontes entre países, e espera continuar essa tradição", afirmou o ministro, de convenção com sua assessoria de prelo. "A COP 25 será um marco importante na preparação para a implementação do Acordo de Paris, e o Brasil tem o prazer de se disponibilizar para sediar leste importante evento."

Pelo sistema de rotação das conferências estabelecido pela Convenção do Clima da ONU, a cada ano ela deve ocorrer um continente dissemelhante. No ano pretérito foi na África (Marrakesh). Neste ano é na Alemanha, mas a presidência é de Fiji, pequena ilhéu do Pacífico. No ano que vem volta para a Europa, com a Polônia na presidência, e 2019 obrigaçãoá ser na América Latina.

A última vez que o continente recebeu uma COP foi 2014, Lima (Peru). S Brasil nunca recebeu a cúpula, mas foi a sede de duas conferências de desenvolvimento sustentável da ONU, a Rio 92 e a Rio+20.

*A repórter viaja porquê bolsista do fellowship Climate Change Media Partnership

Fonte:Revista Época Negócios


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