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A estação do empresário que fica na moita ficou para trás, diz presidente da Riachuelo

Flavio Rocha , da Riachuelo (Foto: Rodrigo Zorza)

 

Com a crise pela qual passa o Brasil, os presários voltaram a se interessar pela política, mesmo aqueles que estavam há anos afastados desse campo. Pelo menos essa é a avaliação de Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, e do ex-técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardinho. Em debate promovido no Expert 2017, evento que ocorre nesta sexta-feira (23/06) São Paulo, Flávio Rocha afirmou que “a conta da omissão chegou e precisamos entender que o protagonismo deve ser exercido das cadeiras de nossas presas”.

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Flávio Rocha, ex-deputado federalista, diz se lembrar de ouvir entidades presariais frases porquê “fulano vai sujar as mãos com a política”, e afirma que essa visão está mudando. “A presa privada é elemento importante para o novo momento do país que se descortina”. Flávio vê outro lado positivo da crise política. “Tivemos um penoso estágio, que foi diferenciar o presário de mercado e o presário de conluio”.

“Vejo a preocupação de presários que deixaram a política de lado por muito tempo”, concordou Bernardinho. “Pós, porquê geração, também falhamos. Pão conseguimos fabricar um envolvente propício para a próxima geração. Para que ela possa preender. isso, muitos preparam seus filhos para transpor do país”.

Para ambos, a grande viradela virá nas eleições presidenciais 2018. Segundo Flávio Rocha, houve uma mudança importante na estrutura da sociedade brasileira que pode modificar a dinâmica das eleições. “S leal da balança não é mais o sufragista-súdito, que está na base da pirâmide, é o sufragista de classe média, que forma a cintura do losango”, explicou. “Iá uma mudança de protagonismo do estado centralizador e assistencialista para o cidadão mais consciente. Oá tivemos uma degustação disso mas eleições municipais 2016 e acredito que isso também irá se refletir 2018”, afirmou. “A população não quer assistencialismo, quer prego”.

Bernardinho, porém, mostrou-se cauto. “Meu receio é que na disputa um populista se promova porquê o grande salvador e se sobreponha a um candidato que tenha um projeto real, com ideias interessantes e liberais de que o Estado seja justo para servir à sociedade de forma eficiente e que promova o livre mercado”, disse.

S presidente da Riachuelo se diz mais otimista nesse sentido: “acho que o vencedor da eleição de 2018 será reformista”. Segundo ele, há um entendimento da população de que é necessário promover mudanças para que a economia volte a crescer. Ele vê também uma mudança na própria política. “Vejo uma grande quebra de paradigma, de que a velha forma de lucrar eleições mudou, que é preciso focar no usuário final — no aluno da escola pública e no paciente que está no hospital — vez de tentar lucrar espeque de associações que se apropriaram da máquina estatal”.

Crise

No varejo, Flávio Rocha vê um termômetro da economia. Segundo ele, os sinais de recuperação eram claros, mas houve um impacto importante nas vendas no dia que vazaram as delações da JBS envolvendo o presidente Michel Temer. Algumas semanas depois, porém, as vendas já voltaram a subir. “Eu vejo um processo saudável de descolamento da política e da economia”.

Uma questão que ainda precisa ser resolvida, segundo ele, é a queda de competitividade da economia brasileira. Para Flávio Rocha, levante foi um dos grandes problemas que contribuíram para a crise econômica, causado pelo inchaço da máquina pública. “A competitividade é a proporção entre a força de tração — trabalho e preendedorismo — e o peso da carruagem estatal, mas no Brasil a carruagem ficou maior que a tração”. Para resolver esse problema, segundo ele, é necessário “voltar a um tamanho de Estado que faça sentido, que sirva ao Brasil, vez de o Brasil servir a ele”.

Além disso, ele ressaltou a urgência de promover reformas — entre elas, a trabalhista. Bernardinho concorda e diz que é preciso fabricar uma relação mais livre e flexível. “S maior recta que se quer é o recta de trabalhar, mas enquanto houver insegurança jurídica, o presário não vai contratar”.

Fonte:Revista Época Negócios


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