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“João”, o filme, é tão real que parece ficção

alexandre João, o filme, é tão real que parece ficção

Alexandre Nero interpreta João Carlos Martins no cinema (Foto: Divulgação)

“No término da filmagem, falaram que eu estava ficando parecido com o Alexandre Nero”, pilheriou o grande pianista que virou maestro, na pré-estréia do filme “João, o Maestro” na sala 2 do Shopping Frei Caneca, na bela noite desta segunda-feira São Paulo.

Nero é um dos três atores que fazem o personagem João Carlos Martins diferentes fases da vida desta figura inverosímel, que nunca perdeu o bom humor, nem nos muitos trancos e barrancos da sua longa curso, aplaudido de pé há mais de meio século todo o mundo da música clássica.

Escrito e dirigido com maestria por Mauro Lima, trata-se de mais uma super-produção da família Barreto, que estréia nos cinemas grande rodeio no próximo dia 17, quinta-feira.

Já conhecia esta história desde quando fui fazer uma reportagem sobre ele para a revista “Brasileiros” (está no da revista) durante uma viagem de ônibus de São Paulo ao Rio com a Orquestra Bachiana Filarmônica, que o maestro criou e comanda, aos 77 anos, com exaltação de menino.

Dono de uma memória de elefante, o  já logo maestro contou-me nos mínimos detalhes tudo o que aconteceu na sua vida desde quando começou a tocar piano, aos cinco anos, até que os vários acidentes sofridos ao longo do caminho o impediram de exercitar seu ofício, 2003.

Muitas cirurgias depois, ele ainda dá umas canjas ao piano, tocando com a mão esquerda no final dos seus concertos ou seu apartamento, nos risotos que oferece junto com a guloseima e guerreira mulher Carmem (interpretada no filme por Aline Moraes), de costuma reunir uma fauna muito diversificada.

Ficamos amigos, tornamo-nos vizinhos, frequentamos o mesmo bar da Tabacaria Ranieri, e ele continua me contando suas aventuras pelos interiores do Brasil e capitais do mundo.

Por isso, zero deveria me surpreender no filme, mas o impacto visual e músico do conjunto da obra resumido menos de duas horas no cinema me fez pensar porquê foi provável tudo aquilo ocorrer com a mesma pessoa no breve espaço de uma vida.

Mas será que isso aconteceu assim mesmo?, podem-se perguntar os incrédulos, pois o filme ficou tão real que parece mesmo ficção.

João me lembra aqueles super-heróis de histórias quadrinhos, que a certa fundura parecem morrer, mas sempre ressurgem vitoriosos no final.

Fica-se sem saber se é um varão de muita sorte ou um azarado contumaz, tantas foram as vezes que ele caiu, literalmente, e se levantou de novo.

Ficaram de fora do filme as milénio outras atividades que se meteu entre um e outro acidente para lucrar a vida, porquê o mau passo oferecido na política, coligado a Paulo Maluf, que o deixou de brocha na mão e sem moeda no bolso processos que se arrastaram na Justiça.

Pois fizeram muito muito. A biografia músico de João Carlos Martins é tão rica que não caberia tratar de coisas menores neste fantástico concerto filmado ao som de Bach, verdadeira celebração à vida, com suas incontáveis histórias de superação.

Vida que segue.

http://r7.com/IDLd

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Fonte:Ricardo Kotscho


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